Secretaria de Estado da Saúde divulgou balanço nesta sexta-feira (12).
Confirmações da doença no estado chegam a 52.342 neste ano.
O número de mortes por dengue em Minas Gerais subiu para 41, segundo
balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde nesta sexta-feira
(12). O número de confirmações da doença também aumentou em relação aos
dados da última semana, chegando a 52.342.
Os últimos óbtos considerados são de uma criança de cinco anos em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e de três mulheres de 50, 52 e 59 anos, respectivamente em Uberaba, Teófilo Otoni e Carneirinho, segundo o governo estadual.
De acordo com o levantamenteo, os municípios com óbitos confirmados são: Uberaba (12), Uberlândia (2), Belo Horizonte (2), Buritizeiro (1), Campos Altos (1), Contagem (2), Carangola (1), Frei Gaspar (1), Ipanema (1), Itaúna (1), Ituiutaba (2), Montes Claros (3), Muriaé (2), Pedro Leopoldo (1), Pirapetinga (1), Pirapora (1), Santa Luzia (1), São Geraldo do Baixio (1), São João da Ponte (1), Sete Lagoas (1) e Teófilo Otoni (3).
Contudo, o número de mortes pode ser ainda maior. Nesta semana, a Prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, confirmou a morte de uma mulher diagnosticada com dengue hemorrágica. Já o Hospital Municipal Odilon Behrens informou que uma jovem de 21 anos, de Santa Luzia, na Grande BH, morreu por insuficiência respiratória e dengue. Os casos ainda não entraram no balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), que aguarda a atualização dos dados municipais.
Até o momento, foram notificados 198.502 casos de dengue em Minas Gerais, segundo a secretaria estadual.
Para enfrentar a epidemia, o governo estadual anunciou a contratação de dois mil agentes de saúde. Eles vão percorrer os imóveis para combater os focos do mosquito transmissor e orientar moradores sobre prevenção. Metade, segundo o governador Antonio Anastasia, teve a contratação aprovada na semana passada.
"A presença dos especialistas é talvez a ação das mais eficazes porque os agentes batem nas casas das pessoas, entram e identificam os focos. Também determinamos que haja uma interação maior entre os órgãos de Defesa Civil", disse Anastasia, nesta quinta-feira (4), durante reunião do Comitê Gestor Estadual de Políticas de Enfrentamento à Dengue para debater novas ações.
Também foi anunciada a compra de 30 fumacês e de 20 mil testes rápidos para detectar a dengue, além da distribuição de 1,5 milhão de litros de água sanitária. "Estamos alocando cerca de R$ 40 milhões, aumentamos as chamadas unidades de hidratação. Tínhamos uma em dezembro. O estado hoje já tem 27. São cerca de cinco mil atendimentos por dia de hidratação. Nós temos hoje o teste rápido que ajuda muito, porque, em 20 minutos, identifica se a pessoa tem ou não dengue", falou.
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil deve instalar um Sistema de Comando e Operação para controlar a dengue no estado. A operação vai ser realizada em conjunto com a Defesa Civil de várias cidades. Isso porque, de acordo com Secretaria de Estado de Saúde, a mudança na gestão em 83% das prefeituras levou à desmobilização de equipes de controle e vigilância.
Os últimos óbtos considerados são de uma criança de cinco anos em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e de três mulheres de 50, 52 e 59 anos, respectivamente em Uberaba, Teófilo Otoni e Carneirinho, segundo o governo estadual.
De acordo com o levantamenteo, os municípios com óbitos confirmados são: Uberaba (12), Uberlândia (2), Belo Horizonte (2), Buritizeiro (1), Campos Altos (1), Contagem (2), Carangola (1), Frei Gaspar (1), Ipanema (1), Itaúna (1), Ituiutaba (2), Montes Claros (3), Muriaé (2), Pedro Leopoldo (1), Pirapetinga (1), Pirapora (1), Santa Luzia (1), São Geraldo do Baixio (1), São João da Ponte (1), Sete Lagoas (1) e Teófilo Otoni (3).
Contudo, o número de mortes pode ser ainda maior. Nesta semana, a Prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, confirmou a morte de uma mulher diagnosticada com dengue hemorrágica. Já o Hospital Municipal Odilon Behrens informou que uma jovem de 21 anos, de Santa Luzia, na Grande BH, morreu por insuficiência respiratória e dengue. Os casos ainda não entraram no balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), que aguarda a atualização dos dados municipais.
Até o momento, foram notificados 198.502 casos de dengue em Minas Gerais, segundo a secretaria estadual.
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Para enfrentar a epidemia, o governo estadual anunciou a contratação de dois mil agentes de saúde. Eles vão percorrer os imóveis para combater os focos do mosquito transmissor e orientar moradores sobre prevenção. Metade, segundo o governador Antonio Anastasia, teve a contratação aprovada na semana passada.
"A presença dos especialistas é talvez a ação das mais eficazes porque os agentes batem nas casas das pessoas, entram e identificam os focos. Também determinamos que haja uma interação maior entre os órgãos de Defesa Civil", disse Anastasia, nesta quinta-feira (4), durante reunião do Comitê Gestor Estadual de Políticas de Enfrentamento à Dengue para debater novas ações.
Também foi anunciada a compra de 30 fumacês e de 20 mil testes rápidos para detectar a dengue, além da distribuição de 1,5 milhão de litros de água sanitária. "Estamos alocando cerca de R$ 40 milhões, aumentamos as chamadas unidades de hidratação. Tínhamos uma em dezembro. O estado hoje já tem 27. São cerca de cinco mil atendimentos por dia de hidratação. Nós temos hoje o teste rápido que ajuda muito, porque, em 20 minutos, identifica se a pessoa tem ou não dengue", falou.
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil deve instalar um Sistema de Comando e Operação para controlar a dengue no estado. A operação vai ser realizada em conjunto com a Defesa Civil de várias cidades. Isso porque, de acordo com Secretaria de Estado de Saúde, a mudança na gestão em 83% das prefeituras levou à desmobilização de equipes de controle e vigilância.
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