São geralmente produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas, previamente enfraquecidos. Ao inserir no organismo esse tipo de substâncias, fazemos com que o corpo combata o agente estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do agente patogênico em futuras infecções e aumentando a eficiência do sistema imune em combatê-lo. Quando o corpo é atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido.
Os vírus se multiplicam sem controle (gerando doenças) em um organismo, se encontrarem terreno favorável para isso. As vacinas previnem doenças como hepatite, febre amarela e sarampo.
Tal forma de medicação já existia há bastante tempo, tendo sido usada por chineses e povos do mediterrâneo, muitas vezes na forma de medicina popular. Louis Pasteur celebrizou-se pela formalização científica da vacina.
As vacinas fazem parte da nossa vida
desde nosso nascimento e são essenciais para a eficácia na prevenção
contra várias infecções além de ser um instrumento importante para a
saúde pública na missão de proteger um grande contingente humano. A
vacinação pode ajudar também na erradicação de doenças como ocorreu com a
poliomelite e o sarampo no Brasil.
As vacinas são produtos biológicos que
derivam ou são semelhantes a um microoganismo causador de uma
determinada doença que, ao serem introduzidos no organismo, induzem uma
reação do sistema imunológico (semelhante à que ocorreria no caso de uma
infecção por determinado agente patogênico), estimulando a formação de
anticorpos e criando uma barreira de proteção contra esse agente e às
doenças por ele provocadas.
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