Evolução: uma questão de adaptação
Os seres vivos da Terra atual estão adaptados ao meio em que vivem. Esta frase corriqueira revela que entre os seres vivos e o ambiente há um ajuste, uma harmonia fundamental para a sua sobrevivência. O flamingo rosa se alimenta de cabeça para baixo, adaptando-se à procura de alimento no lodo em que vive; os cactos suportam o meio desértico seco graças às adaptações nele existentes; os beija-flores, com seus longos bicos, estão adaptados à coleta do néctar contido nas flores tubulosas que visitam. Esses e numerosos outros exemplos são reveladores da perfeita sintonia que existe entre os seres e os seus ambientes de vida.
Introdução
No decorrer deste último século os cientistas
descobriram várias pistas que os levaram a algumas
comprovações sobre a teoria da evolução.
A teoria da evolução (Evolucionismo)
Sabe-se que a princípio, não existiam seres vivos possuidores de coluna vertebral. Antes do surgimento dos primeiros
vertebrados milhões de anos se passaram na história da
evolução. Os primeiros a aparecer tinham a
forma de peixe, e somente milhões de anos após é
que os primeiros anfíbios passaram a existir, e depois vieram os répteis, pássaros
e mamíferos.
Para a ocorrência de todo esse processo, ocorreram inúmeras explicações,
contudo, a mais conhecida foi desenvolvida por Darwin (teoria
evolucionista). Ele se fez notar quando observou que não existem
duas plantas ou dois animais exatamente iguais.
Observou-se que partes dessas diferenças são benéficas para a obtenção mais alimento, fato que permite uma melhor
formação e um tempo de vida mais prolongado. Essas variações passaram de
geração para geração e foram muito úteis para o
desenvolvimento dos seres vivos.
Após milhões de anos, a aparência de animais e plantas ficou bem
diferente do que era. Aqueles que se desenvolveram melhor, foram os que tiveram a chance de se adaptar as inúmeras mudanças que
ocorreram em nosso planeta.
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