quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Comentários
Atenção alunos!
Agora vocês já podem postar comentários, dúvidas ou sugestões para o nosso blog e/ou aulas.
É só clicar no ítem abaixo da postagem (comentários).
Escreva seu comentário e publique.
bjs a tds
Prof. Raquel
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Saúde
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a saúde como sendo o estado
de completo bem-estar físico, mental e social. Ou seja, o conceito de
saúde transcende à ausência de doenças e afecções. Por outras palavras, a
saúde pode ser definida como o nível de eficácia funcional e metabólica
de um organismo a nível micro (celular) e macro (social).
O estilo de vida, isto é, o conjunto de comportamentos adoptados por uma pessoa, pode ser benéfico ou prejudicial à saúde. Por exemplo, um indivíduo que mantem uma alimentação equilibrada e que realiza actividades físicas diariamente tem maiores hipóteses de desfrutar de uma boa saúde. Pelo contrário, as pessoas que comem e bebem em excesso, que não descansam o suficiente e que fumam correm sérios riscos de sofrer doenças que poderiam ser evitadas.
Em linhas gerais, a saúde pode dividir-se em saúde física e saúde mental embora, na realidade, sejam dois aspectos interrelacionados. Para o cuidado da saúde física, é recomendada a realização frequente e regular de exercícios, e uma dieta equilibrada e saudável, com variedade de nutrientes e proteínas.
A saúde mental, por outro lado, faz referência ao bem-estar emocional e psicológico no qual um ser humano pode utilizar as suas capacidades cognitivas e emocionais, desenvolver-se socialmente e resolver as questões quotidianas da vida diária.
Convém destacar que as ciências da saúde são aquelas que proporcionam os conhecimentos adequados para a prevenção das doenças e a promoção da saúde e do bem-estar quer do individuo quer da comunidade. A bioquímica, a bromatologia, a medicina e a psicologia, entre outras, são ciências da saúde.
O estilo de vida, isto é, o conjunto de comportamentos adoptados por uma pessoa, pode ser benéfico ou prejudicial à saúde. Por exemplo, um indivíduo que mantem uma alimentação equilibrada e que realiza actividades físicas diariamente tem maiores hipóteses de desfrutar de uma boa saúde. Pelo contrário, as pessoas que comem e bebem em excesso, que não descansam o suficiente e que fumam correm sérios riscos de sofrer doenças que poderiam ser evitadas.
Em linhas gerais, a saúde pode dividir-se em saúde física e saúde mental embora, na realidade, sejam dois aspectos interrelacionados. Para o cuidado da saúde física, é recomendada a realização frequente e regular de exercícios, e uma dieta equilibrada e saudável, com variedade de nutrientes e proteínas.
A saúde mental, por outro lado, faz referência ao bem-estar emocional e psicológico no qual um ser humano pode utilizar as suas capacidades cognitivas e emocionais, desenvolver-se socialmente e resolver as questões quotidianas da vida diária.
Convém destacar que as ciências da saúde são aquelas que proporcionam os conhecimentos adequados para a prevenção das doenças e a promoção da saúde e do bem-estar quer do individuo quer da comunidade. A bioquímica, a bromatologia, a medicina e a psicologia, entre outras, são ciências da saúde.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
HIGIENE - MOMENTO COLETIVO 1 - Mulher
Olá,Galera!
Postei alguns vídeos sobre a higiene íntima das mulheres!
(Assunto que estamos trabalhando em sala)
Vale relembrar e reforçar os ensinamentos assistindo os vídeos abaixo!
SE CUIDEM!!!
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Ser mulher é viver mil vezes em apenas uma vida, é lutar por causas perdidas e sempre sair vencedora, é estar antes do ontem e depois do amanhã, é desconhecer a palavra recompensa apesar dos seus atos.
Ser mulher é caminhar na dúvida cheia de certezas, é correr atrás das nuvens num dia de sol e alcançar o sol num dia de chuva.
Ser mulher é chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza, é cancelar sonhos em prol de terceiros, é acreditar quando ninguém mais acredita, é esperar quando ninguém mais espera.
Ser mulher é identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa, é ser enganada e sempre dar mais uma chance, é cair no fundo do poço e emergir sem ajuda.
Ser mulher é estar em mil lugares de uma só vez, é fazer mil papéis ao mesmo tempo, é ser forte e fingir que é frágil para ter um carinho.
Ser mulher é se perder em palavras e depois perceber que se encontrou nelas, é distribuir emoções que nem sempre são captadas.
Ser mulher é comprar, emprestar, alugar, vender sentimentos, mas jamais dever, é construir castelos na areia, vê-los desmoronados pelas águas e ainda assim amá-las.
Ser mulher é saber dar o perdão, é tentar recuperar o irrecuperável, é entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.
Ser mulher é estender a mão a quem ainda não pediu, é doar o que ainda não foi solicitado.
Ser mulher é não ter vergonha de chorar por amor, é saber a hora certa do fim, é esperar sempre por um recomeço.
Ser mulher é ter a arrogância de viver apesar dos dissabores, das desilusões, das traições e das decepções.
Ser mulher é ser mãe dos seus filhos e dos filhos dos outros e amá-los igualmente.
Ser mulher é ter confiança no amanhã e aceitação pelo ontem, é desbravar caminhos difíceis em instantes inoportunos e fincar a bandeira da conquista.
Ser mulher é entender as fases da lua por ter suas própria fases. É ser "nova" quando o coração está a espera do amor, ser "crescente" quando o coração está se enchendo de amor, ser "cheia" quando ele já está transbordando de tanto amor e "minguante" quando esse amor vai embora.
Ser mulher é hospedar dentro de si o sentimento de perdão, é voltar no tempo todos os dias e viver por poucos instantes coisas que nunca ficaram esquecidas.
Ser mulher é cicatrizar feridas de outros e inúmeras vezes deixar as suas próprias feridas sangrando.
Ser mulher é ser princesa aos 20, rainha aos 30, imperatriz aos 40 e especial a vida toda.
Ser mulher é conseguir encontrar uma flor no deserto, água na seca e labaredas no mar.
Ser mulher é chorar calada as dores do mundo e em apenas um segundo já estar sorrindo.
Ser mulher é subir degraus e se os tiver que descer não precisar de ajuda, é tropeçar, cair e voltar a andar.
Ser mulher é saber ser super-homem quando o sol nasce e virar cinderela quando a noite chega.
Ser mulher é acima de tudo um estado de espírito, é ter dentro de si um tesouro escondido e ainda assim dividi-lo com o mundo.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Escolhas -Trocando ideias!
"LEMBRA QUE PARA CADA ESCOLHA EXISTE UMA CONSEQUÊNCIA,
PARA CADA CONSEQUÊNCIA UMA RESPONSABILIDADE..."
Prova Brasil
Prova Brasil avaliará ciências a partir deste ano
O governo federal vai introduzir neste ano, de forma amostral,
questões de ciências na Prova Brasil, afirmou em entrevista ao jornal O
Estado de S. Paulo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Hoje, o
exame, que é aplicado aos alunos de 5.º e 9.º ano do ensino fundamental e
3.º ano do ensino médio das redes públicas do País, avalia português e
matemática.
“Num primeiro momento, (a medida) não terá o objetivo de interferir na nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), mas será a preparação para isso. A Prova Brasil do 5.º e do 9.º ano (do ensino fundamental) terá ciências também”, disse. O Ideb combina o resultado do desempenho dos estudantes em avaliações (Prova Brasil/Saeb) com a taxa de aprovação.
A Prova Brasil é uma avaliação em larga escala do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplicada a cada dois anos em escolas públicas urbanas e rurais que possuem turmas de 20 ou mais estudantes. O objetivo é avaliar o sistema educacional, analisando o desempenho de alunos docentes e servidores.
As escolas são selecionadas pelo Inep com base em dados do Censo Escolar. As provas são formadas por quatro blocos - dois de língua portuguesa e dois de matemática. Não são divulgados resultados individuais dos estudantes, já que o objetivo é avaliar a unidade e o sistema de ensino.
Simulado
Mercadante também afirmou que o Inep está disposto a apoiar todas as prefeituras que quiserem promover simulados da Prova Brasil. “Teremos uma avaliação pedagógica que indicará onde a escola está bem, onde não está. Estamos dispostos a apoiar todo mundo que quiser fazer simulado. Vamos colocar as questões à disposição e ajudar a viabilizar as provas.”
No caso do ensino médio, o MEC quer substituir a Prova Brasil/Saeb, amostral, pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Questionado sobre o assunto, o ministro disse que “as administrações públicas, as secretarias de Educação e os estudantes já trocaram” a Prova Brasil/Saeb pelo Enem na avaliação do ensino médio. “Já trocaram porque é concreto: a escola coloca ou não o estudante em uma federal, no ProUni (Programa Universidade para Todos), no Ciência sem Fronteiras, nas cotas. Esse vai ser o debate, não tem outro”, afirmou.
O ministro considerou “bobagem”as críticas de que o governo estaria tentando “maquiar” a avaliação do ensino médio, após o resultado do Ideb do ensino médio apontar para uma estagnação - o índice foi de 3,6 (Ideb 2009) para 3,7 (2011). “O Enem hoje é o foco dos estudantes do ensino médio, é o que define a vida deles. É para onde os pais estão olhando, para onde a escola está olhando.”
Mercadante também elogiou o parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que flexibiliza a Lei Geral da Copa e autoriza as escolas de todo País a manterem suas atividades durante o campeonato. O texto determina que os sistemas de ensino “deverão ajustar os calendários escolares” de forma que o período de férias compreenda todo o período do Mundial. “Não tem Copa em todas as cidades nem todos os jogos são prioridade. Temos de mostrar que educação é prioridade.”
Debate
A inclusão de ciências na Prova Brasil - o que deixará o exame mais parecido com o teste do Programa Internacional de Avaliação (Pisa) - é vista com bons olhos por especialistas consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo. No entanto, alguns deles criticam a falta de debate sobre como os assuntos deveriam abordados no exame. “A discussão não aconteceu até hoje, nem mesmo com a definição das matrizes curriculares de português e matemática”, diz Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Especialistas também questionam a não inclusão de outras disciplinas na avaliação. “Por que não incluir de forma amostral história e geografia?”, questiona Alexandre Oliveira, da consultoria Meritt Informação Educacional. O ideal, segundo Marcio da Costa, professor da Faculdade de Educação da UFRJ, é que a matriz funcione como um indutor do próprio currículo do ensino básico. “Queremos finalizar até julho as diretrizes de ciências e esperamos que o MEC se guie por esse estudo", diz José Fernandes de Lima, presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
“Num primeiro momento, (a medida) não terá o objetivo de interferir na nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), mas será a preparação para isso. A Prova Brasil do 5.º e do 9.º ano (do ensino fundamental) terá ciências também”, disse. O Ideb combina o resultado do desempenho dos estudantes em avaliações (Prova Brasil/Saeb) com a taxa de aprovação.
A Prova Brasil é uma avaliação em larga escala do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplicada a cada dois anos em escolas públicas urbanas e rurais que possuem turmas de 20 ou mais estudantes. O objetivo é avaliar o sistema educacional, analisando o desempenho de alunos docentes e servidores.
As escolas são selecionadas pelo Inep com base em dados do Censo Escolar. As provas são formadas por quatro blocos - dois de língua portuguesa e dois de matemática. Não são divulgados resultados individuais dos estudantes, já que o objetivo é avaliar a unidade e o sistema de ensino.
Simulado
Mercadante também afirmou que o Inep está disposto a apoiar todas as prefeituras que quiserem promover simulados da Prova Brasil. “Teremos uma avaliação pedagógica que indicará onde a escola está bem, onde não está. Estamos dispostos a apoiar todo mundo que quiser fazer simulado. Vamos colocar as questões à disposição e ajudar a viabilizar as provas.”
No caso do ensino médio, o MEC quer substituir a Prova Brasil/Saeb, amostral, pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Questionado sobre o assunto, o ministro disse que “as administrações públicas, as secretarias de Educação e os estudantes já trocaram” a Prova Brasil/Saeb pelo Enem na avaliação do ensino médio. “Já trocaram porque é concreto: a escola coloca ou não o estudante em uma federal, no ProUni (Programa Universidade para Todos), no Ciência sem Fronteiras, nas cotas. Esse vai ser o debate, não tem outro”, afirmou.
O ministro considerou “bobagem”as críticas de que o governo estaria tentando “maquiar” a avaliação do ensino médio, após o resultado do Ideb do ensino médio apontar para uma estagnação - o índice foi de 3,6 (Ideb 2009) para 3,7 (2011). “O Enem hoje é o foco dos estudantes do ensino médio, é o que define a vida deles. É para onde os pais estão olhando, para onde a escola está olhando.”
Mercadante também elogiou o parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que flexibiliza a Lei Geral da Copa e autoriza as escolas de todo País a manterem suas atividades durante o campeonato. O texto determina que os sistemas de ensino “deverão ajustar os calendários escolares” de forma que o período de férias compreenda todo o período do Mundial. “Não tem Copa em todas as cidades nem todos os jogos são prioridade. Temos de mostrar que educação é prioridade.”
Debate
A inclusão de ciências na Prova Brasil - o que deixará o exame mais parecido com o teste do Programa Internacional de Avaliação (Pisa) - é vista com bons olhos por especialistas consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo. No entanto, alguns deles criticam a falta de debate sobre como os assuntos deveriam abordados no exame. “A discussão não aconteceu até hoje, nem mesmo com a definição das matrizes curriculares de português e matemática”, diz Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Especialistas também questionam a não inclusão de outras disciplinas na avaliação. “Por que não incluir de forma amostral história e geografia?”, questiona Alexandre Oliveira, da consultoria Meritt Informação Educacional. O ideal, segundo Marcio da Costa, professor da Faculdade de Educação da UFRJ, é que a matriz funcione como um indutor do próprio currículo do ensino básico. “Queremos finalizar até julho as diretrizes de ciências e esperamos que o MEC se guie por esse estudo", diz José Fernandes de Lima, presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Fonte: Agência Estado
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Assembléia
Acontecerá na escola no dia 23 de fevereiro, a primeira assembléia de 2013.
- Informações gerais no ginásio da escola
- Entrega dos kits para os pais
- Informações gerais no ginásio da escola
- Entrega dos kits para os pais
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
BLOG DE CIÊNCIAS CRIADO PARA OS ALUNOS
ATENÇÃO ALUNOS:
CRIEI MAIS UM BLOG.
O BLOG alunosemuc2013.blogspot.com.br FOI CRIADO PARA OS ALUNOS POSTAREM PESQUISAS OU TRABALHOS SOBRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS QUE ACHAREM INTERESSANTE.
O BLOG TERÁ COMO AUTOR OS ALUNOS DO 1º ANO (VOCÊS).
VOU ENSINAR A VOCÊS COMO POSTAR SUAS PESQUISAS.
INFORMAREI O LOGIN E A SENHA PARA QUE VOCÊS POSSAM FAZER SUAS CONFIGURAÇÕES/DESING/POSTAGENS.
EM BREVE DAREI MAIS INFORMAÇÕES.
ENQUANTO ISSO CONTINUEM ESTUDANDO PARA A PROVINHA/AVALIA BH.
CRIEI MAIS UM BLOG.
O BLOG alunosemuc2013.blogspot.com.br FOI CRIADO PARA OS ALUNOS POSTAREM PESQUISAS OU TRABALHOS SOBRE A DISCIPLINA DE CIÊNCIAS QUE ACHAREM INTERESSANTE.
O BLOG TERÁ COMO AUTOR OS ALUNOS DO 1º ANO (VOCÊS).
VOU ENSINAR A VOCÊS COMO POSTAR SUAS PESQUISAS.
INFORMAREI O LOGIN E A SENHA PARA QUE VOCÊS POSSAM FAZER SUAS CONFIGURAÇÕES/DESING/POSTAGENS.
EM BREVE DAREI MAIS INFORMAÇÕES.
ENQUANTO ISSO CONTINUEM ESTUDANDO PARA A PROVINHA/AVALIA BH.
ESCLARECENDO DÚVIDAS
O ÍTEM 8 ESTÁ POSTADO COM O TÍTULO:
AVALIA BH - EVOLUÇÃO/ADAPTAÇÃO (BARRA LATERAL- LOGO APÓS COMPOSIÇÃO DO AR).
BOM ESTUDO E BOM TRABALHO A TODOS.
NÃO ESQUEÇAM: em cada sala um aluno ficou responsável de recolher os trabalhos da turma.
ENTREGAR NO INÍCIO DA AULA ANTES DA PROVINHA!
CASO QUEIRAM FALAR ALGUMA COISA COMIGO SOBRE O TRABALHO:
FAÇAM POR ESCRITO E ENTREGUEM JUNTO COM O TRABALHO, NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR O NOME E A SALA. DEPOIS CONVERSAREMOS (na sexta-feira ou segunda-feira no início das aulas).
COMENTÁRIOS: OS ALUNOS NÃO ESTÃO CONSEGUINDO POSTAR COMENTÁRIOS/DÚVIDAS NO BLOG, COMO SUGERIDO. TEREMOS QUE PEDIR AUXÍLIO AOS AGENTES DE INFORMÁTICA (GABRIEL/INTEGRADA OU ÚRSULA/3ºCICLO). O PRIMEIRO QUE APRENDER COMUNIQUE A TDS.
CONTO COM VOCÊS! SE ORGANIZEM! E FAÇAM UMA BOA PROVA!
PROF. RAQUEL
AVALIA BH - EVOLUÇÃO/ADAPTAÇÃO (BARRA LATERAL- LOGO APÓS COMPOSIÇÃO DO AR).
BOM ESTUDO E BOM TRABALHO A TODOS.
NÃO ESQUEÇAM: em cada sala um aluno ficou responsável de recolher os trabalhos da turma.
ENTREGAR NO INÍCIO DA AULA ANTES DA PROVINHA!
CASO QUEIRAM FALAR ALGUMA COISA COMIGO SOBRE O TRABALHO:
FAÇAM POR ESCRITO E ENTREGUEM JUNTO COM O TRABALHO, NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR O NOME E A SALA. DEPOIS CONVERSAREMOS (na sexta-feira ou segunda-feira no início das aulas).
COMENTÁRIOS: OS ALUNOS NÃO ESTÃO CONSEGUINDO POSTAR COMENTÁRIOS/DÚVIDAS NO BLOG, COMO SUGERIDO. TEREMOS QUE PEDIR AUXÍLIO AOS AGENTES DE INFORMÁTICA (GABRIEL/INTEGRADA OU ÚRSULA/3ºCICLO). O PRIMEIRO QUE APRENDER COMUNIQUE A TDS.
CONTO COM VOCÊS! SE ORGANIZEM! E FAÇAM UMA BOA PROVA!
PROF. RAQUEL
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Esquistossomose
Saiba mais sobre a esquistossomose
Segunda doença parasitária mais devastadora socioeconomicamente, atrás apenas da malária, a esquistossomose, conhecida popularmente como barriga d'água, infecta mais de 200 milhões de pessoas no mundoConhecida popularmente como barriga d’água, a esquistossomose pode evoluir como doença pouco sintomática numa fase inicial, podendo evoluir para formas clínicas mais graves e óbito. Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 800 milhões de pessoas vivam em áreas endêmicas, em mais de 70 países, tornando-se a segunda doença parasitária mais devastadora socioeconomicamente, atrás apenas da malária. Está presente em 18 estados brasileiros, com maior incidência na região Nordeste e no Estado de Minas Gerais.
Doença crônica causada por parasitos do gênero Schistosoma, a esquistossomose tem maior prevalência em locais de baixa infra-estrutura sanitária. Caramujos do gênero Biomphalaria atuam como hospedeiros intermediários, enquanto o homem é seu hospedeiro definitivo.
Gutemberg Brito
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Caramujos da espécie Biomphalaria glabrata albina são hospedeiros intermediários
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Locais de água doce com pouca correnteza ou água parada e presença de caramujos infectados são ambientes propícios para a transmissão da esquistossomose. O contágio é feito quando a larva penetra na pele do indivíduo que, após infectado, libera ovos do parasita em suas fezes – que podem ser depositadas em ambientes de água doce. Em contato com a água, os ovos eclodem dando origem a novas larvas que se alojam em caramujos, desenvolvem-se em cercárias, são liberadas na água e voltam ao ciclo, podendo infectar outro hospedeiro definitivo.
Sintomas
A doença pode se manifestar em duas fases: aguda e crônica. Na aguda, a mais comum, o indivíduo pode apresentar manifestações clínicas como coceiras e dermatites, fraqueza, febre, dor de cabeça, diarreia, enjôos e vômitos. Na crônica, geralmente assintomática, o agravo pode evoluir para um quadro mais grave com aumento por fibrose do fígado, aumento do baço, podendo, também, causar hemorragias provocadas por rompimento de veias do esôfago e barriga d’água (dilatação do abdômen).
As formas graves são as menos frequentes. A grande importância médica e social da endemia é sua magnitude, o número gigantesco de pessoas infectadas e expostas a risco. De acordo com nova reavaliação e classificação das doenças pela OMS, com base no impacto das doenças, seus sintomas, duração e sequelas, na qualidade de vida das pessoas, a esquistossomose passou para o topo do ranking de importância e impacto das doenças, por conta da espoliação crônica que acarreta, com anemia e comprometimento da capacidade cognitiva das crianças, com efeito direto na capacidade de aprendizado escolar e força de trabalho dos adultos jovens, das população mais afetadas, que vivem nas áreas endêmicas dos países que dependem da saúde e bem estar destas populações para atingir seu pleno desenvolvimento.
Tratamento, controle e prevenção
A doença vem sendo tratada com medicamentos antiparasitários. Evitar a proliferação de caramujos, melhorar o saneamento básico e educação em saúde são ações complementares das tentativas de controle. A prevenção, até o momento, não é alcançadas pelas medidas acima . A produção e utilização em ampla escala de uma vacina permitirá a interrupção da transmissão da endemia e poderá transformar completamente este cenário.
12/06/2012
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)
Biodiversidade
Biodiversidade nada mais é do que a diversidade, ou a variedade, de formas de vida no planeta. Ou seja, biodiversidade é a diversidade de espécies, genes, variedades, ecossistemas, gêneros e famílias, enfim, a variedade da natureza viva.
Na “Convenção da Diversidade Biológica” apresentada na Eco92, biodiversidade é definida como “a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e ecossistemas” (Artigo 2).
A idéia da diversidade das espécies surgiu com a junção da taxonomia e da biogeografia. A segunda é uma ciência que se ocupa da localização geográfica da ocorrência das espécies, e a primeira, do estudo, descrição e classificação de novas espécies, a Taxonomia. Na verdade, antes da taxonomia surgir como ciência, haviam os estudiosos que eram chamados de “naturalistas”. Dentre eles estavam, inclusive, alguns filósofos como Aristóteles e Plínio. Mas, foi só à partir do século XVIII, quando Lineu criou um sistema de classificação de espécies que formaria a base do sistema atual, que o estudo das espécies começou a se tornar um ramo distinto das outras ciências trazendo a idéia da “diversidade da vida” no planeta. Ou, biodiversidade.
Entretanto, o termo biodiversidade só ganharia mais importância à partir de 1988 quando o ecólogo de Harvard, Edward Wilson publicou um livro onde trazia o termo utilizado em uma convenção nos EUA.
A biodiversidade é o que garante o equilíbrio dos ecossistemas e, por tabela, do mundo todo. Os danos causados à biodiversidade não afetam somente as espécies que habitam determinado local, mas, todas as outras e o próprio ambiente uma vez que afeta a fina rede de relações entre as espécies e entre estas e o meio em que vivem.
Para tentar preservar toda a riqueza de vida do planeta é necessário conhecer os diversos mecanismos ligados à sua preservação e, principalmente, não interferir. A principal ameaça à biodiversidade do planeta é justamente a ação humana através de desmatamentos, queimadas e alterações antrópicas no clima e nos ecossistemas. Podemos citar como exemplo, a intervenção humana nas Ilhas de Fernando de Noronha, onde foi introduzida uma espécie de lagarto, o teju, para que se alimentasse dos roedores que infestaram a ilha por causa dos navios que ali aportavam. Entretanto, o teju preferiu se alimentar de ovos das aves e tartarugas que se reproduzem no local pondo em risco a biodiversidade do arquipélago e se tornando uma praga.
Mas o pior é que por causa dos desmatamentos e queimadas diversas espécies são extintas antes mesmo de poderem ser estudadas ou de que alguma ação seja tomada para se tentar preservá-las.
Por ano são descobertas em média cerca de 13.000 novas espécies e estima-se que existam cerca de 1,7 milhões de espécies conhecidas no planeta. Mas, esses números são ainda muito distantes do que pode existir na realidade, pois não existe nenhuma lista geral de espécies e mesmo com todos os esforços, a classificação e estudo das diversas espécies do planeta é quase uma corrida contra o tempo, antes que o homem termine por destruir o que ainda nem foi conhecido.
Os principais refúgios da biodiversidade brasileira são a Floresta Amazônica e Mata Atlântica.
Na “Convenção da Diversidade Biológica” apresentada na Eco92, biodiversidade é definida como “a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e ecossistemas” (Artigo 2).
A idéia da diversidade das espécies surgiu com a junção da taxonomia e da biogeografia. A segunda é uma ciência que se ocupa da localização geográfica da ocorrência das espécies, e a primeira, do estudo, descrição e classificação de novas espécies, a Taxonomia. Na verdade, antes da taxonomia surgir como ciência, haviam os estudiosos que eram chamados de “naturalistas”. Dentre eles estavam, inclusive, alguns filósofos como Aristóteles e Plínio. Mas, foi só à partir do século XVIII, quando Lineu criou um sistema de classificação de espécies que formaria a base do sistema atual, que o estudo das espécies começou a se tornar um ramo distinto das outras ciências trazendo a idéia da “diversidade da vida” no planeta. Ou, biodiversidade.
Entretanto, o termo biodiversidade só ganharia mais importância à partir de 1988 quando o ecólogo de Harvard, Edward Wilson publicou um livro onde trazia o termo utilizado em uma convenção nos EUA.
A biodiversidade é o que garante o equilíbrio dos ecossistemas e, por tabela, do mundo todo. Os danos causados à biodiversidade não afetam somente as espécies que habitam determinado local, mas, todas as outras e o próprio ambiente uma vez que afeta a fina rede de relações entre as espécies e entre estas e o meio em que vivem.
Para tentar preservar toda a riqueza de vida do planeta é necessário conhecer os diversos mecanismos ligados à sua preservação e, principalmente, não interferir. A principal ameaça à biodiversidade do planeta é justamente a ação humana através de desmatamentos, queimadas e alterações antrópicas no clima e nos ecossistemas. Podemos citar como exemplo, a intervenção humana nas Ilhas de Fernando de Noronha, onde foi introduzida uma espécie de lagarto, o teju, para que se alimentasse dos roedores que infestaram a ilha por causa dos navios que ali aportavam. Entretanto, o teju preferiu se alimentar de ovos das aves e tartarugas que se reproduzem no local pondo em risco a biodiversidade do arquipélago e se tornando uma praga.
Mas o pior é que por causa dos desmatamentos e queimadas diversas espécies são extintas antes mesmo de poderem ser estudadas ou de que alguma ação seja tomada para se tentar preservá-las.
Por ano são descobertas em média cerca de 13.000 novas espécies e estima-se que existam cerca de 1,7 milhões de espécies conhecidas no planeta. Mas, esses números são ainda muito distantes do que pode existir na realidade, pois não existe nenhuma lista geral de espécies e mesmo com todos os esforços, a classificação e estudo das diversas espécies do planeta é quase uma corrida contra o tempo, antes que o homem termine por destruir o que ainda nem foi conhecido.
Os principais refúgios da biodiversidade brasileira são a Floresta Amazônica e Mata Atlântica.
Desertificação
Desertificação
Saiba o que é desertificação, processo de desertificação no Brasil, causas, foto, formação de desertos, erosão
Saiba o que é desertificação, processo de desertificação no Brasil, causas, foto, formação de desertos, erosão
Solo após processo de desertificação
Definição
Desertificação
é um fenômeno em que um determinado solo é transformado em deserto, através
da ação humana ou processo natural. No processo de desertificação a
vegetação se reduz ou acaba totalmente, através do desmatamento Neste
processo, o solo perde suas propriedades, tornando-se infértil (perda da
capacidade produtiva).
Nas
última décadas vem ocorrendo um significativo aumento do processo de
desertificação no mundo As principais áreas atingidas são: oeste da América
do Sul, Oriente Médio, sul da África, noroeste da China, sudoeste dos Estados
Unidos, Austrália e sul da Ásia.
No
Brasil, a desertificação vem aumentando, atingindo várias regiões. Nordeste
(região do sertão), Pampas Gaúchos, Cerrado do Tocantins e o norte do
Mato-Grosso e Minas Gerais são áreas do território brasileiro afetadas
atualmente pela desertificação.
A
desertificação gera vários problemas e prejuízos para o ser humano. Com a
formação de áreas áridas, a temperatura aumenta e o nível de umidade do ar
diminui, dificultando a vida do ser humano nestas regiões. Com o solo
infértil, o desenvolvimento da agricultura também é prejudicado, diminuindo a
produção de alimentos e aumentando a fome e a pobreza.
O
meio ambiente também é prejudicado com este processo. A formação de desertos
elimina a vida de milhares de espécies de animais e vegetais, pois modifica
radicalmente o ecossistema da região afetada. A desertificação também
favorece o processo de erosão do solo, pois as plantas e árvores não existem
mais para "segurar" o solo.
Você
sabia?
-
17 de junho é o Dia Mundial de Combate à Desertificação e à Seca.
Energia e Meio Ambiente
Seria impossível falar de energia sem associar o meio ambiente ao tema,
pois toda a energia produzida, é resultado da utilização e transformação
das forças oferecidas pela natureza.
Se voltarmos um pouco na história da energia veremos que no começo o homem queimava os troncos e galhos de árvores para fazer o fogo, sendo que até a invenção da máquina a vapor essa prática não prejudicava tanto as florestas. Mas após o advento da máquina a vapor a devastação de florestas começou com grande intensidade, chegando a se destruir imensas florestas nos países europeus, para a geração de vapor.
Temos há aproximadamente 150 anos, a utilização dos combustíveis fósseis em geração de energia e força motriz. Nos últimos anos, isso tem se intensificado com o crescimento da indústria automobilística (que vem colocando um grande número de veículos circulando pelas grandes cidades do planeta), e também com a grande industrialização dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, que juntos emitem bilhões de toneladas de gases na atmosfera provocando tremendos impactos negativos ao meio ambiente do planeta. Esses fatores trazem alterações climáticas provocadas principalmente pelo efeito estufa e a destruição da camada de ozônio.
Quando construímos uma Usina, seja ela Hidroelétrica, Termelétrica ou Termonuclear, sempre haverá um impacto no meio ambiente, umas menos que outras, mas sempre tendo algum tipo de agressão ao meio ambiente.
Embora praticamente todos os tipos de geração de energia, de alguma forma tragam impactos negativos ao meio ambiente, a energia precisa continuar sendo gerada para poder atender ao crescimento da população e suas necessidades de desenvolvimento e sobrevivência. O que precisa ser feito é a conscientização do homem para a exploração e utilização de fontes de energia renováveis e de menor ou nenhum impacto para o meio ambiente, e também uma mudança cultural da forma de utilização da energia para o atendimento de suas necessidades, procurando utilizá-la de forma inteligente, racional e responsável
Se voltarmos um pouco na história da energia veremos que no começo o homem queimava os troncos e galhos de árvores para fazer o fogo, sendo que até a invenção da máquina a vapor essa prática não prejudicava tanto as florestas. Mas após o advento da máquina a vapor a devastação de florestas começou com grande intensidade, chegando a se destruir imensas florestas nos países europeus, para a geração de vapor.
Temos há aproximadamente 150 anos, a utilização dos combustíveis fósseis em geração de energia e força motriz. Nos últimos anos, isso tem se intensificado com o crescimento da indústria automobilística (que vem colocando um grande número de veículos circulando pelas grandes cidades do planeta), e também com a grande industrialização dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, que juntos emitem bilhões de toneladas de gases na atmosfera provocando tremendos impactos negativos ao meio ambiente do planeta. Esses fatores trazem alterações climáticas provocadas principalmente pelo efeito estufa e a destruição da camada de ozônio.
Quando construímos uma Usina, seja ela Hidroelétrica, Termelétrica ou Termonuclear, sempre haverá um impacto no meio ambiente, umas menos que outras, mas sempre tendo algum tipo de agressão ao meio ambiente.
Embora praticamente todos os tipos de geração de energia, de alguma forma tragam impactos negativos ao meio ambiente, a energia precisa continuar sendo gerada para poder atender ao crescimento da população e suas necessidades de desenvolvimento e sobrevivência. O que precisa ser feito é a conscientização do homem para a exploração e utilização de fontes de energia renováveis e de menor ou nenhum impacto para o meio ambiente, e também uma mudança cultural da forma de utilização da energia para o atendimento de suas necessidades, procurando utilizá-la de forma inteligente, racional e responsável
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
AVALIA BH - ESTRUTURA DA TERRA
1. Noções de estrutura da Terra:
A Litosfera é a camada sólida da Terra, formada pelos minerais, rochas e solos, no seu interior há a presença de materiais inorgânicos em fusão, que apresentam um grau geotérmico, no qual a temperatura aumenta conforme nos aprofundamos.
A estrutura da Terra está dividida em camadas, e cada uma delas apresenta uma composição, temperatura e densidade diferente.
Litosfera ou Crosta Terrestre:
• Sial: É o nome dado à porção superficial da crosta terrestre também chamada de crosta continental. Sua temperatura chega a 600ºC. São rochas magmáticas e metamórficas, suas espessuras vão de 15 a 25 km, e a densidade é de 2,7.
• Sima: É a porção inferior da crosta terrestre. Nesta região há principalmente a presença de silicatos de magnésio e ferro. Sua temperatura chega a1, 200°C, sua espessura vai de 30 a 35 km, e a densidade é de 2,95.
Magma pastoso:
• Manto: O manto está localizado abaixo da crosta terrestre. Sua espessura é de aproximadamente 1.200 km, a temperatura tem em média 3.400°C e a densidade é de 3,3. O material que compõem o manto é pastoso, especialmente rochas ultrabásicas.
• Camada intermediária: sua espessura é de 1, 700 km, a temperatura chega a 4.000°C e a densidade é de 112,2.
• Nife: É o núcleo da Terra, composto por ferro e o níquel. Sua espessura é de aproximadamente 3.470 km, a temperatura pode atingir até 6.000°C, sua densidade de 12,2.
Acredita-se que o interior da Terra, no princípio de sua formação, estava totalmente em estado de fusão. Observando as temperaturas de erupções vulcânicas e pela difusão das ondas sísmicas, concluímos que as densidades das camadas da Terra são diferentes, e que ela aumente de acordo com a profundidade. Em média, a cada 35 m de profundidade a temperatura da camada aumenta 1ºC. Essa variação é chamada de grau geotérmico.
As camadas da Terra formam a sua estrutura, cada uma delas apresenta uma determinada constituição física e química:
Para um maior entendimento vamos especificar cada uma das camadas:
atmosfera: É a camada de ar que envolve a Terra.
hidrosfera: É a cada líquida da Terra.
Litosfera: É a camada sólida ou rochosa da Terra.
Biosfera: É a camada da Terra que compreende as partes de terra, mar e águas continentais habitadas pelos seres vivos.
Observando a estrutura da Terra, considerando as propriedades físicas dos materiais, podemos notar a litosfera sólida abrangendo a astenosfera semifluida, que envolve a mesosfera sólida, que se estende até o núcleo.
A Litosfera é a camada sólida da Terra, formada pelos minerais, rochas e solos, no seu interior há a presença de materiais inorgânicos em fusão, que apresentam um grau geotérmico, no qual a temperatura aumenta conforme nos aprofundamos.
A estrutura da Terra está dividida em camadas, e cada uma delas apresenta uma composição, temperatura e densidade diferente.
Litosfera ou Crosta Terrestre:
• Sial: É o nome dado à porção superficial da crosta terrestre também chamada de crosta continental. Sua temperatura chega a 600ºC. São rochas magmáticas e metamórficas, suas espessuras vão de 15 a 25 km, e a densidade é de 2,7.
• Sima: É a porção inferior da crosta terrestre. Nesta região há principalmente a presença de silicatos de magnésio e ferro. Sua temperatura chega a1, 200°C, sua espessura vai de 30 a 35 km, e a densidade é de 2,95.
Magma pastoso:
• Manto: O manto está localizado abaixo da crosta terrestre. Sua espessura é de aproximadamente 1.200 km, a temperatura tem em média 3.400°C e a densidade é de 3,3. O material que compõem o manto é pastoso, especialmente rochas ultrabásicas.
• Camada intermediária: sua espessura é de 1, 700 km, a temperatura chega a 4.000°C e a densidade é de 112,2.
• Nife: É o núcleo da Terra, composto por ferro e o níquel. Sua espessura é de aproximadamente 3.470 km, a temperatura pode atingir até 6.000°C, sua densidade de 12,2.
Acredita-se que o interior da Terra, no princípio de sua formação, estava totalmente em estado de fusão. Observando as temperaturas de erupções vulcânicas e pela difusão das ondas sísmicas, concluímos que as densidades das camadas da Terra são diferentes, e que ela aumente de acordo com a profundidade. Em média, a cada 35 m de profundidade a temperatura da camada aumenta 1ºC. Essa variação é chamada de grau geotérmico.
As camadas da Terra formam a sua estrutura, cada uma delas apresenta uma determinada constituição física e química:
Para um maior entendimento vamos especificar cada uma das camadas:
atmosfera: É a camada de ar que envolve a Terra.
hidrosfera: É a cada líquida da Terra.
Litosfera: É a camada sólida ou rochosa da Terra.
Biosfera: É a camada da Terra que compreende as partes de terra, mar e águas continentais habitadas pelos seres vivos.
Observando a estrutura da Terra, considerando as propriedades físicas dos materiais, podemos notar a litosfera sólida abrangendo a astenosfera semifluida, que envolve a mesosfera sólida, que se estende até o núcleo.
AVALIA BH - COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
Definição
Os combustíveis fósseis são substâncias de origem mineral, formados pelos compostos de carbono. São originados pela decomposição de materias orgânicos, porém este processo leva milhões de anos. Logo são considerados recursos naturais não renováveis.
Os combustíveis fósseis são substâncias de origem mineral, formados pelos compostos de carbono. São originados pela decomposição de materias orgânicos, porém este processo leva milhões de anos. Logo são considerados recursos naturais não renováveis.
Os
combustíveis fósseis mais conhecidos são: gasolina, óleo diesel,
gás natural e carvão mineral. A queima destes combustíveis é usada
para gerar energia e movimentar motores de máquinas, veículos e até
mesmo gerar energia elétrica (no caso das usinas
termoelétricas).
A queima
destes combustíveis gera altos índices de poluição atmosférica.
Logo, são os grandes responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento
global.
_______________________________________
Links relacionados
Combustíveis - o que são, tipos, fósseis, álcool, hidrogênio
Poluição do Ar - Meio Ambiente
Inversão térmica - como ocorre, soluções, foto, poluição do ar
Efeito Estufa - o que é, poluição ambiental
Petróleo - origem, derivados, extraçao, história
Fontes de energia - renováveis, esgotáveis, principais fontes
Gases Poluentes - definição, saiba o que são Gases Poluentes
Aquecimento Global - causas, efeito estufa, conseqüências
Soluções para o Aquecimento Global
Carvão Mineral - o que é, poluição, composição
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AVALIA BH - VACINAS
As vacinas (nome advindo de vaccinia, o agente infeccioso da varíola bovina, que, quando é injectado no organismo humano, proporciona imunidade à varíola no ser humano) são substâncias, como proteínas, toxinas, partes de bactérias ou vírus, ou mesmo vírus e bactérias inteiros, atenuados ou mortos, que ao serem introduzidas no organismo de um animal, suscitam uma reação do sistema imunológico semelhante à que ocorreria no caso de uma infecção por um determinado agente patogênico, desencadeando a produção de anticorpos que acabam por tornar o organismo imune ou, ao menos mais resistente, a esse agente (e às doenças por ele provocadas).
São geralmente produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas, previamente enfraquecidos. Ao inserir no organismo esse tipo de substâncias, fazemos com que o corpo combata o agente estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do agente patogênico em futuras infecções e aumentando a eficiência do sistema imune em combatê-lo. Quando o corpo é atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido.
Os vírus se multiplicam sem controle (gerando doenças) em um organismo, se encontrarem terreno favorável para isso. As vacinas previnem doenças como hepatite, febre amarela e sarampo.
Tal forma de medicação já existia há bastante tempo, tendo sido usada por chineses e povos do mediterrâneo, muitas vezes na forma de medicina popular. Louis Pasteur celebrizou-se pela formalização científica da vacina.
São geralmente produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas, previamente enfraquecidos. Ao inserir no organismo esse tipo de substâncias, fazemos com que o corpo combata o agente estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do agente patogênico em futuras infecções e aumentando a eficiência do sistema imune em combatê-lo. Quando o corpo é atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido.
Os vírus se multiplicam sem controle (gerando doenças) em um organismo, se encontrarem terreno favorável para isso. As vacinas previnem doenças como hepatite, febre amarela e sarampo.
Tal forma de medicação já existia há bastante tempo, tendo sido usada por chineses e povos do mediterrâneo, muitas vezes na forma de medicina popular. Louis Pasteur celebrizou-se pela formalização científica da vacina.
As vacinas fazem parte da nossa vida
desde nosso nascimento e são essenciais para a eficácia na prevenção
contra várias infecções além de ser um instrumento importante para a
saúde pública na missão de proteger um grande contingente humano. A
vacinação pode ajudar também na erradicação de doenças como ocorreu com a
poliomelite e o sarampo no Brasil.
As vacinas são produtos biológicos que
derivam ou são semelhantes a um microoganismo causador de uma
determinada doença que, ao serem introduzidos no organismo, induzem uma
reação do sistema imunológico (semelhante à que ocorreria no caso de uma
infecção por determinado agente patogênico), estimulando a formação de
anticorpos e criando uma barreira de proteção contra esse agente e às
doenças por ele provocadas.
AVALIA BH - ALIMENTOS TRANGÊNICOS
Os alimentos transgênicos são geneticamente modificados
com o objetivo de melhorar a qualidade e aumentar a produção e a
resistência às pragas, visando o lucro.
O DNA desses alimentos é modificado.
Em algumas técnicas, são implantados fragmentos DNA de bactérias, vírus ou fungos no DNA da planta. Esses fragmentos contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas que receberam esses genes produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Algumas são resistentes a certos agrotóxicos, pois em determinadas lavouras precisa-se exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, e o mesmo agrotóxico acaba prejudicando a produção total.
Alguns produtos são modificados para que contenha um maior valor nutricional, como o arroz dourado da Suíça, que é muito rico em betacaroteno, substância precursora de Vitamina A. O arroz é um alimento muito consumido em todo o mundo, e quando rico em betacaroneto, ajuda a combater as doenças por deficiência de vitamina A.
Alguns vegetais são modificados para resistirem ao ataque de vírus e fungos, como a batata, o mamão, o feijão e banana. Outros são modificados para que a produção seja aumentada e os vegetais sejam de maior tamanho. Existem também alimentos que têm o seu amadurecimento prolongado, resistindo por muito mais tempo após a colheita.
Pontos positivos
- Aumento da produção
- Maior resistência à pragas (vírus, fungos, bactérias e insetos)
- Resistência aos agrotóxicos
- Aumento do conteúdo nutricional
- Maior durabilidade e tempo de estocagem
Pontos negativos
- A seleção natural tende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.
- Eliminação de populações naturais de insetos, animais e outras espécies de plantas.
- Aumento de reações alérgicas em determinadas pessoas
Segurança
Muitas plantas são cultivadas e analisadas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), porém a comercialização dessas especialidades ainda não está autorizada.
Muitos transgênicos ainda não são autorizados para serem comercializados em decorrência da polêmica gerada pelo impacto ambiental e reações alérgicas já observadas em algumas pessoas.
A empresa responsável pela autorização do plantio e comercialização é a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Rotulagem
Muitos transgênicos estão chegando à mesa dos consumidores sem as devidas informações. Todos os consumidores têm o direito de saber o conteúdo do produto que está consumindo e as conseqüências disso, inclusive qual foi a técnica empregada para a melhoria daquele alimento.
O DNA desses alimentos é modificado.
Em algumas técnicas, são implantados fragmentos DNA de bactérias, vírus ou fungos no DNA da planta. Esses fragmentos contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas que receberam esses genes produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Algumas são resistentes a certos agrotóxicos, pois em determinadas lavouras precisa-se exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, e o mesmo agrotóxico acaba prejudicando a produção total.
Alguns produtos são modificados para que contenha um maior valor nutricional, como o arroz dourado da Suíça, que é muito rico em betacaroteno, substância precursora de Vitamina A. O arroz é um alimento muito consumido em todo o mundo, e quando rico em betacaroneto, ajuda a combater as doenças por deficiência de vitamina A.
Alguns vegetais são modificados para resistirem ao ataque de vírus e fungos, como a batata, o mamão, o feijão e banana. Outros são modificados para que a produção seja aumentada e os vegetais sejam de maior tamanho. Existem também alimentos que têm o seu amadurecimento prolongado, resistindo por muito mais tempo após a colheita.
Pontos positivos
- Aumento da produção
- Maior resistência à pragas (vírus, fungos, bactérias e insetos)
- Resistência aos agrotóxicos
- Aumento do conteúdo nutricional
- Maior durabilidade e tempo de estocagem
Pontos negativos
- A seleção natural tende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.
- Eliminação de populações naturais de insetos, animais e outras espécies de plantas.
- Aumento de reações alérgicas em determinadas pessoas
Segurança
Muitas plantas são cultivadas e analisadas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), porém a comercialização dessas especialidades ainda não está autorizada.
Muitos transgênicos ainda não são autorizados para serem comercializados em decorrência da polêmica gerada pelo impacto ambiental e reações alérgicas já observadas em algumas pessoas.
A empresa responsável pela autorização do plantio e comercialização é a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Rotulagem
Muitos transgênicos estão chegando à mesa dos consumidores sem as devidas informações. Todos os consumidores têm o direito de saber o conteúdo do produto que está consumindo e as conseqüências disso, inclusive qual foi a técnica empregada para a melhoria daquele alimento.
AVALIA BH - MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO DA ÁGUA
MUDANÇAS DE ESTADOS FÍSICOS
CICLO DA ÁGUA
1- A água dos lagos, rios e mares está no estado líqüido.
2 - O sol aquece a água, ela sobe para a atmosfera, transforma-se em gotas de água que se juntam e formam as nuvens.
3 - Quando as nuvens ficam muito pesadas, caem sobre a Terra em forma de chuva. A água da chuva vai ser aquecida pelo sol e assim o ciclo da água continua.
As passagens entre os três estados físicos (sólido, líquido e gasoso) têm o nome de mudanças de estado físico.
As mudanças de estados físicos são sempre transformações físicas.
Fusão
Passagem, provocada por um aquecimento, do estado sólido para o estado líquido.
O aquecimento provoca a elevação da temperatura da substância até ao seu ponto de fusão. A temperatura não aumenta enquanto está a acontecer a fusão. Depois de toda a substância passa para o estado líquido é que a temperatura volta a aumentar.
Solidificação
Passagem do estado líquido para o estado sólido, através de arrefecimento.
Quando a substância líquida inicia a solidificação, a temperatura fica inalterada até que a totalidade esteja no estado sólido, e só depois a temperatura continua a baixar.
Vaporização
Passagem do estado líquido para o estado gasoso, por aquecimento.
Se for realizada lentamente chama-se evaporação, se for realizada com aquecimento rápido chama-se ebulição.
Durante a ebulição a temperatura da substância que está a passar do estado líquido para o estado gasoso permanece inalterada, só voltando a aumentar quando toda a substância estiver no estado gasoso.
Condensação
Passagem do estado gasoso para o estado líquido, devido ao um arrefecimento.
Quando a substância gasoso inicia a condensação, a temperatura fica inalterada até que a totalidade esteja no estado líquido, e só depois a temperatura continua a baixar.
Sublimação
Passagem direta de uma substância do estado sólido para o estado gasoso, por aquecimento, ou do estado gasoso para o estado sólido, por arrefecimento.
AVALIA BH - DESMATAMENTOS
O Desmatamento - Causas e Consequências
O desmatamento é um dos assuntos mais preocupantes para as autoridades. Todos os dias milhares de árvores vão ao chão e poucas são plantadas. O mundo caminha a passos largos para a devastação de nossas florestas. Continue lendo e entenda melhor sobre o desmatamento.Infelizmente diariamente vemos em televisões, jornais, internet o desmatamento correndo solto por ai. Todos os dias milhares de árvores vão ao chão por interesse do homem. Esse interesse em querer sempre mais e mais do homem, vem colocando a vida de todo ser vivo da terra em risco. O desmatamento contribui e muito para que o aquecimento global ocorra de maneira mais rápida.
Desmatamento – Causas
O desflorestamento ou desmatamento é causado pela ambição do homem, e na maioria das vezes ele é de forma ilegal. O desmatamento é um dos assuntos que mais preocupa as autoridades mundiais, visto que a população ainda não tem uma boa conscientização ambiental.O maior motivo de desmatamento é visando à utilização do solo rico para atividades agropecuárias, madeireiras, etc. O problema já existe e é quase impossível de reverter, visto que estamos caminhando em passos longos. Atualmente a destruição atinge cerca de 170.000 km² por ano, o que é considerado um número assustador.
A Ásia já devastou cerca de 60% de toda floresta de seu território. No Brasil temos números menores, mas não deixam de ser preocupantes.
Desmatamento – Consequências
As consequências podem ser muito graves em relação ao desmatamento. A retirada da cobertura vegetal pode causar a perda da biodiversidade, a degradação do solo, aumento do índice do processo de desertificação, erosões, mudanças climáticas, entre outros. Resumindo as consequências que podemos presenciar se não preservarmos o que nós temos pode ser devastadoras, tudo que acontece em relação ao meio ambiente está diretamente relacionado a nós também, por isso não desmate, plante!AVALIA BH - TERREMOTOS
Tremores ou vibrações na superfície terrestre acontecem há bilhões de anos em diversas partes da terra, eles ocorrem em diferentes dimensões e intensidades que só podem ser descobertos depois que ocorrem. As causas dos terremotos ainda eram desconhecidas até a década de 1960 onde ninguém sabia explicar direito as causas destes fenômenos, a partir desta época foi inventado um aparelho chamado sismógrafo ele era capaz de registrar as ondas sísmicas ou sismos que movimentavam a terra e assim poder descrever a intensidade que ele ocorreu. Com a utilização destes aparelhos foi possível que os seres humanos estudiosos fizessem um mapeamento de diversas áreas onde ocorrem os primeiros abalos, com o mapeamento foi possível descobrir que os terremotos têm certos limites de movimentos nas partes superiores das placas terrestres e não pode tremer muito além daquilo a menos que sua força seja muito grande, quanto mais próximos os terremotos ocorrerem da superfície pior será para todos que vivem nas regiões.
Existem três causas grandes para que ocorra o terremoto a primeira delas é o desabamento que ocorrem por causa de deslizamentos de massas rochosas que são causados pela força da gravidade, normalmente os desabamentos que ocorrem por conta destes desabamentos não são tão fortes e significativos e tremem apenas algumas partes. Outra maneira de ocorrerem terremotos são através do vulcanismo nas regiões vulcânicas a terra vive em constante modificação nas partes internas e com as explosões que ocorrem no local é normal que trema tudo o que está envolta, apesar de sua intensidade ser muito grande e arrasar o que estiver por perto ele é limitado a isso e não vai tão longe a ponto de tremer um município vizinho a ele. Algumas cidades espalhadas pelo mundo são construídas ao redor de vulcões correndo sérios riscos de explosões e também de erupções que podem deslizar lavas. O último modo importante dos terremotos ocorrerem é pelo Tectonismo estes não precisam nem mesmo dos sismógrafos, além disso, pode ser sentido há mais de dois mil quilômetros de onde ocorreu.
Os terremotos causam maiores estragos nas partes da terra onde são cobertos por sedimentos pouco consolidados, muito embora as onde por baixo da terra haja rochas elas levam o terremoto com intensidade maior para a superfície. Geralmente os terremotos não afetam o relevo modificando o seu desenho porque quase nunca são próximos deles, mas se ocorrer muito próximo da superfície há grandes riscos disso acontecer e mudar ao menos um pouco a paisagem, isso só será percebido pelas pessoas que moram no local por fotos de satélites dificilmente vai dar para ver. Estamos muito a frente do que se sabia sobre os terremotos no passado e cada vez melhorando o conhecimento dos estudiosos que podem nos informar sobre o assunto, mas mesmo assim ainda não somos capazes de prever os terremotos e saber onde eles vão ocorrer por isso acontecem tantas mortes nas cidades que não estão preparadas.
AVALIA BH - REPRODUÇÃO DOS VEGETAIS
Duas formas básicas:
1- Reprodução assexuada ou agâmica:
onde unidades reprodutivas, provenientes de partes do organismo originam
diretamente um outro indivíduo. Ex.: esporos, tubérculos, estolhos,
brotamentos em caules e folhas, etc.
2- Reprodução sexuada ou gâmica:
através da união de duas unidades reprodutivas unicelulares, os gametas
(singamia). Em todas as plantas terrestres, além de muitas algas e
fungos, ocorre um ciclo vital com alternância de gerações haplóide e
diplóide (ciclo haplodiplôntico):
(geração esporofítica) - R* (meiose
esporofítica) - n n (esporos) - (geração gametofítica) n - n+n
(gametas) = 2n (zigoto = geração esporofítica)
Nas briófitas (hepáticas e musgos), a
geração perene é a gametofítica, com vida livre; o gametófito pode ser
taloso ou folhoso e o esporófito é epifítico (vive sobre o gametófito) e
efêmero.
Os anterozóides (gametas masculinos) são produzidos nos anterídios (gametângios masculinos); são biflagelados e nadam em meio líquído, chegando aos arquegônios (gametângios femininos) por quimiotactismo e fecundando a oosfera.
Nas plantas vasculares, ou seja, a partir das pteridófitas (samambaias, avencas, etc.), a geração predominante é a esporofítica, possuindo um sistema vascular bem desenvolvido, raízes e folhas. Aqui, o gametófito é muito reduzido; nas samambaias (Polypodiaceae), chega a se formar um gametófito de vida livre, o protalo, que produz arquegônios) e anterídios.
Os esporângios agrupam-se em soros, na parte inferior das frondes do esporófilo. Em outras pteridófitas, como Lycopodiaceae e Selaginellaceae, os esporângios estão reunidos em estróbilos, ramos modificados, portando esporofilos (folhas modificadas) que sustentam um único esporângio. Nas primeiras, há produção de um único tipo de esporos (plantas homosporadas) e nas últimas, dois tipos (plantas heterosporadas).
Os dois tipos de esporos produzidos em Selaginella são os miscrosporos e os macrosporos. Ao encontrar o solo úmido, o macrosporo germina, formando um macrogametófito (ou megagametófito), que é o gametófito feminino; este diferencia no ápice alguns arquegogônios contendo oosferas, que serão fecundadas por anterozóides (gametas flagelados e, portanto, dependentes do meio líquido). Em Selaginella, o megagametófito não tem vida livre, e é alimentado pelas reservas do macrosporo. Essa situação representa um passo evolutivo.
A partir daí, a permanência dos macrosporos nos macrosporângios da planta mãe, é o próximo passo evolutivo; isso significa a formação da semente, um macrosporângio contendo um macrosporo que não é liberado, ficando protegido por um tegumento. Desta forma, o processo de fecundação ocorre "in situ", oferecendo às espermatófitas maior chance de sobrevivência do que o esporo.
Os anterozóides (gametas masculinos) são produzidos nos anterídios (gametângios masculinos); são biflagelados e nadam em meio líquído, chegando aos arquegônios (gametângios femininos) por quimiotactismo e fecundando a oosfera.
Nas plantas vasculares, ou seja, a partir das pteridófitas (samambaias, avencas, etc.), a geração predominante é a esporofítica, possuindo um sistema vascular bem desenvolvido, raízes e folhas. Aqui, o gametófito é muito reduzido; nas samambaias (Polypodiaceae), chega a se formar um gametófito de vida livre, o protalo, que produz arquegônios) e anterídios.
Os esporângios agrupam-se em soros, na parte inferior das frondes do esporófilo. Em outras pteridófitas, como Lycopodiaceae e Selaginellaceae, os esporângios estão reunidos em estróbilos, ramos modificados, portando esporofilos (folhas modificadas) que sustentam um único esporângio. Nas primeiras, há produção de um único tipo de esporos (plantas homosporadas) e nas últimas, dois tipos (plantas heterosporadas).
Os dois tipos de esporos produzidos em Selaginella são os miscrosporos e os macrosporos. Ao encontrar o solo úmido, o macrosporo germina, formando um macrogametófito (ou megagametófito), que é o gametófito feminino; este diferencia no ápice alguns arquegogônios contendo oosferas, que serão fecundadas por anterozóides (gametas flagelados e, portanto, dependentes do meio líquido). Em Selaginella, o megagametófito não tem vida livre, e é alimentado pelas reservas do macrosporo. Essa situação representa um passo evolutivo.
A partir daí, a permanência dos macrosporos nos macrosporângios da planta mãe, é o próximo passo evolutivo; isso significa a formação da semente, um macrosporângio contendo um macrosporo que não é liberado, ficando protegido por um tegumento. Desta forma, o processo de fecundação ocorre "in situ", oferecendo às espermatófitas maior chance de sobrevivência do que o esporo.
REPRODUÇÃO EM GIMNOSPERMAS
Microstróbilo:
é o eixo ao qual se prendem os microsporófilos, folhas modificadas que
sustentam microsporângios (estruturas produtoras de microsporos). Os
microsporos irão se desenvolver em grãos de pólen (microgametófitos).
Muitas células diplóides (2n) de diferenciam no interior do microsporângio e, ao sofrerem divisões reducionais (meiose), originam uma tétrade tetraédrica de microsporos (n) unicelulares. Esses microsporos, ao se desenvolverem, sofrem divisões equacionais, originando uma estrutura no mínimo bicelular, o grão de pólen (microfito).
Muitas células diplóides (2n) de diferenciam no interior do microsporângio e, ao sofrerem divisões reducionais (meiose), originam uma tétrade tetraédrica de microsporos (n) unicelulares. Esses microsporos, ao se desenvolverem, sofrem divisões equacionais, originando uma estrutura no mínimo bicelular, o grão de pólen (microfito).
Megastróbilos: São diferentes para os
diversos grupos: Em Cycadopsida são simples (Dioon, Zamia e
Welwitschia) ou estão ausentes (Cycas: nesse caso, os macrosporófilos
são claramente foliares e estão na porção terminal do caule, portando de
5 a 8 óvulos).
Em Ginkgopsida os megastróbilos são pequenos, com poucos óvulos. Em Pinopsida, são compostos, constituídos de um eixo caulinar sustentando dois tipos de escamas: a escama ovulífera, que contém o óvulo e a escama bracteal, que a sustenta.
O óvulo das gimnospermas constitue-se de um megasporângio (nucelo), envolvido por um tegumento e possue uma abertura, a micrópila, pela qual penetrarão os microsporos, tipicamente dispersos pelo vento nas gimnospermas.
Por outro lado, dentro do macrosporângio, uma célula diplóide (2n) irá sofrer meiose, originando uma tétrade linear de megásporos, dos quais apenas um se desenvolve, tornando-se um megagametófito (macrogametófito); os outros 3 macrosporos se degeneram. Durante o desenvolvimento do megagametófito, ocorre uma série de divisões nucleares, seguida da formação de paredes, da periferia para o centro.
Algumas células, próximas à micrópila, originam os arquegônios (gametângios femininos), que podem ser 2 ou mais e contêm a oosfera. A semente madura mantém o tegumento do óvulo, que dá origem à testa. Internamente a ele, observa-se uma fina camada, formada por restos de macrosporângio, que circunda o macrogametófito e serve de reserva alimentar para o embrião.
Em gimnospermas relativamente primitivas, da Classe Cycadopsida (Cycas, Encephalartus, Zamia, etc.), os microsporos trazidos pelo vento se fixam numa gota secretada nas proximidades da micrópila, sendo retraídos, com a evaporação para o interior, até uma câmara polínica, existente no ápice do macrogametófito (formado a partir do macrosporo, dentro do gametângio), que possue no ápice vários arquegônios; cada um contendo uma grande oosfera (gameta feminino); abaixo da câmara polínica, forma-se uma câmara arquegonial, com um conteúdo líquido.
Os microsporos que estavam na câmara polínica germinam, formando microgametófitos, em forma de tubo, contendo nas extremidades anterozóides, que irão nadar na câmara arquegonial, até alcançar os arquegônios.
Seguindo a evolução, aparecem as Pinopsida (Pinus, Araucaria, etc.), com formação de tubos polínicos, que crescem diretamente até o arquegônio, deixando aí os gametas masculinos, não mais flagelados, pois cessa a dependência da água. Esse processo é chamado sifonogamia. O embrião das gimnospermas se desenvolve às custas do tecido do macrófito circundante.
Em Ginkgopsida os megastróbilos são pequenos, com poucos óvulos. Em Pinopsida, são compostos, constituídos de um eixo caulinar sustentando dois tipos de escamas: a escama ovulífera, que contém o óvulo e a escama bracteal, que a sustenta.
O óvulo das gimnospermas constitue-se de um megasporângio (nucelo), envolvido por um tegumento e possue uma abertura, a micrópila, pela qual penetrarão os microsporos, tipicamente dispersos pelo vento nas gimnospermas.
Por outro lado, dentro do macrosporângio, uma célula diplóide (2n) irá sofrer meiose, originando uma tétrade linear de megásporos, dos quais apenas um se desenvolve, tornando-se um megagametófito (macrogametófito); os outros 3 macrosporos se degeneram. Durante o desenvolvimento do megagametófito, ocorre uma série de divisões nucleares, seguida da formação de paredes, da periferia para o centro.
Algumas células, próximas à micrópila, originam os arquegônios (gametângios femininos), que podem ser 2 ou mais e contêm a oosfera. A semente madura mantém o tegumento do óvulo, que dá origem à testa. Internamente a ele, observa-se uma fina camada, formada por restos de macrosporângio, que circunda o macrogametófito e serve de reserva alimentar para o embrião.
Em gimnospermas relativamente primitivas, da Classe Cycadopsida (Cycas, Encephalartus, Zamia, etc.), os microsporos trazidos pelo vento se fixam numa gota secretada nas proximidades da micrópila, sendo retraídos, com a evaporação para o interior, até uma câmara polínica, existente no ápice do macrogametófito (formado a partir do macrosporo, dentro do gametângio), que possue no ápice vários arquegônios; cada um contendo uma grande oosfera (gameta feminino); abaixo da câmara polínica, forma-se uma câmara arquegonial, com um conteúdo líquido.
Os microsporos que estavam na câmara polínica germinam, formando microgametófitos, em forma de tubo, contendo nas extremidades anterozóides, que irão nadar na câmara arquegonial, até alcançar os arquegônios.
Seguindo a evolução, aparecem as Pinopsida (Pinus, Araucaria, etc.), com formação de tubos polínicos, que crescem diretamente até o arquegônio, deixando aí os gametas masculinos, não mais flagelados, pois cessa a dependência da água. Esse processo é chamado sifonogamia. O embrião das gimnospermas se desenvolve às custas do tecido do macrófito circundante.
REPRODUÇÃO EM ANGIOSPERMAS
Como já foi dito, as angiospermas apresentam uma redução acentuada do megagametófito, nelas denominado saco embrionário; ele é formado a partir de uma tétrade de macrosporos originados por meiose, onde apenas um evolui, dividindo-se por 3 vezes seguidas, originando 8 núcleos, dos quais 3 se agrupam próximo à micrópila (duas sinérgides laterais e uma oosfera central); outros 3 migram para a extremidade oposta, constituindo antípodas; no centro do saco embrionário instalam-se os dois núcleos restantes, denominados núcleos polares da célula média.
O conjunto do saco embrionário, mais os dois tegumentos característicos desse grupo, forma o óvulo. Os microsporos que darão origem aos grãos de pólen são formados no interior das anteras, que podem abrir-se por fendas ou poros para liberá-los, quando esses estão maduros.
Ao chegarem ao estigma de outra flor; os grãos de pólen começam a produzir o o tubo polínico, que cresce através do estilete até o ovário, atravessa a micrópila do óvulo, lançando em seu interior duas células espermáticas; uma se funde com a oosfera, originando o zigoto e a outra se une aos núcleos polares, formando um tecido triplóide, o endosperma, que freqüentemente acumula grande quantidade de reservas nutritivas (amido, óleo, açúcares, etc.).
O embrião é formado após sucessivas divisões do zigoto, nutrindo-se do endosperma. Obs.: Alguns autores italianos e argentinos, utilizam uma nomenclatura diferente para as estruturas reprodutivas. Veja a tabela a seguir, com os sinônimos e as respectivas definições: Microsporo = androsporo > esporos que originam microgametófitos.
Macrosporo ou megasporo = ginosporo > esporos que originam macro ou megagametófitos. Microsporângio = androsporângio = saco polínico > esporângio produtor de microsporos. Macrosporângio = ginosporângio > esporângio produtor de megásporos. Microsporofilo = androsporofilo > estrutura de natureza foliar que sustenta 1 ou mais microsporângios.
Macrosporofilo = ginosporofilo > estrutura de natureza foliar que sustenta 1 ou mais megasporângios. Microgametofito - androfito = gametófito masculino (n) > pólen em estado tricelular - representa a geração sexuada masculina, originada a partir do microsporo; suas estruturas reprodutivas são os gametas masculinos (anterozóides ou células espermáticas).
Macrogametofito ou megagametofito - ginofito = gametófito feminino (n) = saco embrionário maduro > representa a geração sexuada feminina, originada a partir do megásporo; suas estruturas reprodutivas são os gametas femininos (oosfera e célula média). Microstróbilo = androstróbilo > estróbilo (ramo modificado portando esporófilos) que produz microsporos. Macrostróbilo = ginostróbilo > estróbilo que produz macrosporos.
Anterídio = androgônio > gametângio masculino > produz gametas masculinos. Arquegônio = ginogônio > gametângio feminino > produz gametas femininos. Anterozóide ou células espermáticas > gametas masculinos, sendo o primeiro tipo com flagelos. Oosfera > gameta feminino.
AVALIA BH - ENERGIA
Energia
Podemos definir energia como sendo a propriedade que
determinado corpo ou sistema possui que lhe permite realizar trabalho. Assim,
um corpo ou sistema qualquer que realiza ou é capaz de realizar trabalho,
possui energia. Exemplos:
- ao receber uma força do motor um carro sofre um
deslocamento realizando trabalho e transformando energia química (do
combustível) em energia mecânica (movimento).
- ao fazer um esforço físico, por exemplo, ao levantar um
peso, você estará realizando trabalho e gastando energia proveniente
dos alimentos, que por sua vez a recebem do Sol que é de
onde vem toda energia da Terra. A energia do Sol é devido às fusões nucleares
em seu interior.
Esses diferentes tipos de energia podem ser transformados de
uma modalidade em outra, por meio de processos naturais ou artificiais e que
obedecem a um dos princípios mais importantes da Física e que é válido sempre -
o princípio da conservação da energia.
“ A energia não
pode ser criada nem destruída, apenas transformada”
Tipos de Energia
Energia Mecânica – é composta da energia
cinética e da energia potencial.
Energia Cinética – é a energia que um corpo possui
quando está em movimento, pois nesse caso é capaz de realizar trabalho,
efetuando um deslocamento ou produzindo uma deformação em outro corpo.
Energia Potencial – é a energia que um corpo possui
armazenada quando se encontra numa determinada posição e que pode ser liberada
transformando-se em outro tipo de energia. Assim, quando um corpo se encontra
em determinada altura ele possui energia potencial gravitacional armazenada e
que liberada, pode adquirir energia cinética ao cair e entrar em movimento.
Um corpo preso a uma mola comprimida possui energia
potencial elástica armazenada e que pode se transformar em energia cinética
quando a mola for distendida e fizer o corpo entrar em movimento.
Energia elétrica – Como toda
energia é a propriedade que um sistema possui de realizar trabalho, podemos
definir energia elétrica como a capacidade de uma corrente elétrica de realizar
trabalho, como por exemplo, um carrinho se deslocando através
de um motor elétrico (energia elétrica em mecânica), uma
lâmpada sendo acesa ao ser percorrida por uma corrente elétrica (energia
elétrica e luminosa e térmica) ou uma corrente elétrica percorrendo a
resistência de um chuveiro (energia elétrica em térmica), etc.
Energia Térmica - trata-se de
uma forma de energia que está associada à temperatura de um corpo onde seus
átomos estão em constante movimento de agitação, ao qual denominamos vibração
térmica, que é responsável pela energia térmica do corpo. Quanto maior a
agitação térmica, maior será o movimento vibratório dos átomos e
consequentemente maior será sua temperatura que é o que ocorre, por exemplo,
com a resistência elétrica de um chuveiro que, ao ser percorrida por uma
corrente elétrica, aumenta o movimento vibratório de seus
átomos, ficando incandescente e liberando calor (energia elétrica em térmica).
Energia Química – é aquela que é
liberada numa reação química, proveniente da quebra de ligações entre átomos.
Assim,quando ligamos o motor de um carro, a
energia química da bateria se transforma em energia elétrica, que produzirá
trabalho fazendo girar o motor.
Após o carro entrar em movimento, parte da
energia potencial química da gasolina se transformará em energia cinética e
moverá os pistões que fazem as rodas girarem,
colocando o carro em movimento e parte será dissipada sob forma de térmica e
sonora.
Energia Luminosa - A energia
liberada pelo Sol propaga-se no espaço por meio de radiações eletromagnéticas
das quais a luz é uma delas. Somente pequena parcela da energia luminosa que
chega à Terra , por meio da fotossíntese, se transforma em energia necessária
às funções vitais dos vegetais que por sua vez nos fornecem os alimentos que
entram na nossa constituição celular e também nos fornecem a energia necessária
para as nossas atividades e as dos animais - base da vida no nosso planeta.
Sem a energia luminosa do Sol e sem a sua transformação
química pela fotossíntese (liberação do oxigênio na atmosfera e absorção do
dióxido de carbono da mesma), não haveria alimento nem ar respirável para todas
as formas de vida da Terra, que seria um planeta sem vida.
Energia Sonora – é transmitida
através das ondas sonoras que são ondas mecânicas (necessitam de um meio
material para se propagar) longitudinais (a direção de vibração coincide com a
direção de propagação). Não se propagam no vácuo.
São produzidas por qualquer movimento vibratório e
expandem-se no espaço (três dimensões) por meio de compressões e rarefações,
até chegarem aos nossos ouvidos, onde os tímpanos, por ressonância, são
induzidos a vibrar com a mesma
freqüência da fonte e nos causam a sensação fisiológica do
som.
A faixa média de freqüências audíveis para um ouvido humano
normal varia de 20Hz até 20.000Hz.
Ondas com freqüências inferiores a 20Hz são os infra-sons e
superiores a 20.000Hz são os ultra-sons. As ondas infra-sônicas e ultra-sônicas
não são audíveis pelo ouvido humano. Os ultra-sons podem ser ouvidos por certos
animais como morcego e o cão e também utilizados na medicina (ecocardiografia,
ultra-sonografia obstétrica, etc) .
Energia Solar – é a energia
liberada quando ocorre a fusão nuclear do hidrogênio ou fissão de núcleos
atômicos de átomos de minerais altamente radioativos, como por exemplo, o
urânio, plutônio ou tório.
A fissão nuclear é a principal aplicação civil da energia
nuclear. É usada na geração de energia elétrica em centenas de centrais
nucleares em todo o mundo, principalmente em países com poucos recursos
hídricos.
O que você deve saber
“ A energia não pode ser criada ou
destruída, somente transformada” A quantidade total de energia antes das
transformações é sempre igual à quantidade total de energia depois das
transformações. ,,
Observe
atentamente o esquema abaixo que
mostra, por processos naturais e artificiais de que maneira a energia
solar se
transforma em energia elétrica.
1. A energia solar aquece as águas do oceano
2. A energia solar se transforma em térmica, aquecendo as
águas do mar que se vaporizam.
3. O vapor de água sobe
4. O vapor de água esfria, se condensa na forma de gotículas
e forma as nuvens
5. O vapor de água sob a forma de nuvens, é transportado
para o continente se condensa, as gotas ficam pesadas e caem sob a forma de
chuva.
6. Certa quantidade das águas da chuva é coletada pelo solo
aumentando o volume dos rios e lagos. O resto retorna ao oceano pelos rios.
7. Barragens que represam as águas dos rios formando lagos
artificiais que, através de desníveis hidráulicos naturais ou artificiais
efetuam a captação e condução da água até a turbina.
8. Na central elétrica a água faz a turbina girar, que por
sua vez aciona o gerador, produzindo assim, energia elétrica. Essa energia
elétrica, através da torre de transmissão é transportada pelas linhas de
transmissão até o consumidor.
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