sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Visita ao Parque das Águas - 8º ANO


OS ALUNOS DO 8º ANO QUE PARTICIPAM DO
PROJETO HORTA ESCOLAR E MEIO AMBIENTE
TIVERAM HOJE A OPORTUNIDADE DE VISITAR O PARQUE DAS ÁGUAS!

A visita ao Parque teve como objetivos aprofundar os conhecimentos trabalhados em sala, e possibilitar momentos de socialização entre os próprios estudantes e professores. Ambos os objetivos foram cumpridos de forma muito alegre e prazerosa! 

Agradecemos aos estudantes o dia agradável que passamos juntos, pela parceria e companhia nessa atividade tão bacana! 






VEJAM AGORA AS IMAGENS DA VISITA!































































GIRINOS

Durante a visita vimos vários girinos! Que fofinhos!!!!










Metamorfose



A metamorfose envolve uma série de transformações e é um processo bastante lento que transforma o anfíbio jovem (girino) em adulto. Durante esse processo desaparecem as brânquias e desenvolvem-se os pulmões. E surgem também as patas no corpo do animal.
Nessa fase, os girinos se alimentam primeiramente da própria gelatina que os envolve e depois de algas e plantas aquáticas microscópicas.
Reproduzem-se através de ovos moles e sem casca, postos na água ou em lugares encharcados, dando origem a uma larva e depois a um adulto através do processo de metamorfose. Existem exceções a essa regra, alguns deles são vivíparos.
Em geral, não existe cuidado com a prole dentre os anfíbios. 










Um parasita é um organismo ou ser vivo que necessita de outro ser vivo para viver. Eles retiram dos outros seres vivos os recursos que precisam para sobreviver.

O ser vivo que abriga o parasita chama-se de hospedeiro.


E as plantas? Será que existem plantas parasitas?

Já sabes que as plantas necessitam de luz solar, dióxido de carbono e de água para realizarem a fotossíntese, e assim, conseguirem o seu alimento e energia para viverem.

Mas nem todas as plantas realizam fotossíntese. Existem plantas que não produzem a sua própria energia. Estas plantas têm outras formas de obter a água e os nutrientes que precisam para sobreviver. Elas fixam-se ou abrigam-se noutras plantas e retiram o alimento que necessitam das outras plantas. São as plantas parasitas.

Normalmente, as plantas parasitas não têm folhas, nem clorofila. Estas plantas têm raízes fortes para se fixarem nas outras plantas e crescerem. Elas também têm flores que vão formar sementes que mais tarde irão germinar e gerar novas plantas.

Sabe como as plantas parasitas se desenvolvem?

As plantas parasitas precisam da ajuda do vento, dos pássaros e de outros animais frugívoros, como algumas espécies de morcegos, para que as suas sementes sejam transportadas para outros locais e se possam fixar noutras plantas.

Depois de germinar a pequena planta parasita desenvolve raízes que se vão agarrar nos caules, nos troncos ou nas raízes das plantas hospedeiras. Ela possui órgãos específicos que se chamam os haustórios. Estes órgãos vão penetrar na planta hospedeira através do cormo, do caule ou das raízes. A planta parasita coloca os seus tecidos vasculares em contacto com os da outra planta e retira todos os nutrientes que precisa para sobreviver.

Algumas plantas parasitas desenvolvem raízes que também se vão fixar no solo e fortalecem. A planta parasita passa também a alimentar-se dessas raízes e ganha ramos e folhas. Esta planta cresce e fica mais forte. Ela explora e enfraquece a planta hospedeira de tal forma que acaba por asfixiá-la e matá-la. Depois de matar a outra planta ela já é suficientemente forte para sobreviver sozinha. Estes tipos de plantas parasitas chamam-se de estranguladoras.

Existem outras plantas que se fixam na casca de árvores e que crescem em cima destas árvores. Mas, elas não vão retirar os nutrientes que precisam a estas árvores. Estas plantas retiram os nutrientes que caem e ficam depositados nos galhos das árvores e também do ar e da chuva. Elas chamam-se plantas epífitas.

Podemos encontrar estas plantas com frequência nas florestas tropicais. Elas fixam-se no cimo de árvores porque precisam de luz solar e de espaço para crescerem e no solo das florestas densas não conseguiam obtê-los. Ao viverem no cimo de outras árvores, elas conseguem obter a luz solar e beneficiam da ajuda dos animais que fazem a polinização, como as abelhas, as borboletas e ainda do vento para se reproduzirem.

A maior parte das espécies de orquídeas são plantas epífitas.































ECDISE 

A "casca" da cigarra que encontramos presas as árvores são o exoesqueleto 
do inseto que realizou a uma muda ou ecdise.


 GALHAS

GALHAS - TUMORES VEGETAIS


 
 

Os tumores em vegetais, também chamados de galhas, podem assumir formatos variados e afetar diferentes tecidos das plantas. A foto da esquerda mostra uma galhana raiz de uma planta; a da direita, em uma folha da espécie Andricus quercuscalicis  



Os tecidos tumorais em plantas, conhecidos como galhas, são causados pela ação de diversos organismos como bactérias, fungos, nematóides, insetos e ácaros. Esses parasitas penetram nos vegetais, sobrepujam suas defesas meânicas e químicas e liberam compostos que estimulam células-tronco totipotentes localizadas nas regiões de crescimento das plantas – os meristemas – a proliferar e se diferenciar.

Sinais químicos produzidos pelos galhadores fazem com que nutrientes sejam drenados das outras partes das plantas para que sejam utilizados para sua alimentação. Há evidências de que os galhadores podem também aumentar a fotossíntese nos meristemas para ter mais alimento disponível.

São conhecidas mais de 13.000 espécies de insetos que induzem a formação de galhas. Através da liberação de compostos químicos produzidos por esses organismos durante a deposição de seus ovos ou pelas larvas em desenvolvimento, as plantas afetadas são induzidas a gerar tecidos não encontrados nos indivíduos não galhados (neoplasia), incluindo estruturas complexas formadas por pêlos, espinhos e por células produtoras de néctar e resina.







Liquens








Os liquens são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. Os fungos que formam liquens são, em sua grande maioria, ascomicetos (98%), sendo o restante, basidiomicetos. As algas envolvidas nesta associação são as clorofíceas e cianobactérias.

Os fungos desta associação recebem o nome de micobionte e a alga, fotobionte, pois é o organismo fotossintetizante da associação.
A natureza dupla do liquen é facilmente demonstrada através do cultivo separado de seus componentes. Na associação, os fungos tomam formas diferentes daquelas que tinha quando isolados, grande parte do         



Os liquens são extremamente sensíveis à poluição, podendo indicar a qualidade do ar .
 





 BRIÓFITAS


POR TODA A CAMINHADA ENCONTRAMOS MUITAS BRIÓFITAS.
O AMBIENTE ÚMIDO É FUNDAMENTAL PARA A SOBREVIVÊNCIA DAS BRIÓFITAS,
POIS SÃO PLANTAS QUE NÃO POSSUEM VASOS CONDUTORES, SUAS RAÍZES (RIZÓIDES)
NÃO TEM A FUNÇÃO DE ABSORVER A ÁGUA.
A ÁGUA TAMBÉM É IMPORTANTE PARA A SUA REPRODUÇÃO.

Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes, a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas.



"Água mole em pedra dura tanto bate até que fura!!!!" 

 

Intemperismo:

É o conjunto de fenômenos físicos e químicos que levam à degradação e o enfraquecimento das rochas.

 



MATA CILIAR!


Vegetação ripária, também chamada mata ciliar, vegetação ribeirinha ou vegetação ripícola é a designação dada à VEGETAÇÃO que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como uma espécie de "cílio" que protege os cursos de água do assoreamento. Elas estão sujeitas a inundações frequentes.

ASSOREAMENTO

O que é 
Um dos principais problemas que afetam os rios, principalmente os que passam por grandes cidades, é o assoreamento. Neste processo ocorre o acúmulo de lixo, entulho e outros detritos no fundo dos rios. Com isso, o rio passa a suportar cada vez menos água, provocando enchentes em épocas de grande quantidade de chuvas.
Medidas para evitar
Nestes casos, é importante uma intervenção do homem para evitar catástrofes. A primeira medida é a conscientização da população para que o lixo não seja jogado nos rios. Outra medida é a ação dos governos com projetos de manutenção dos rios, através do processo de desassoreamento dos rios. Este, consiste em retirar do fundo dos rios, com o uso de máquinas, todo tipo de lixo e detritos depositados. Desta forma, consegue-se aumentar a vazão do rio.
Ação da natureza
Além da ação do homem, citada acima, o assoreamento dos rios é provocado também de forma natural, pois com o passar do tempo, vai ocorrendo o acúmulo de terra ou areia no fundo dos rios. 























 GALHAS
 GALHAS
































































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