Parabéns aos alunos que se comportaram muito bem, aproveitaram a visita e aumentaram seu conhecimento!
Veja abaixo algumas fotos e comentários sobre o que viram durante a visita!

Cupinzeiros
também são conhecidos pelos nomes de aterroada, bagabaga, cupim,
cupineiro, itacuru, itacurubá, itapecuim, itapicuim, morro de muchém,
murundu, surujê, tacuri, tacuru, tapecuim, tapicuém, termiteiro,
terroada, torroada e tucuri.
Fruto da cutieira
O gênero Dasyprocta recebe vários nomes populares: cutia, acuchi, acouti, aguti e acuti. São mamíferos roedores de pequeno porte, medindo entre 49 e 64 centímetros. Sete espécies de cutias habitam o território brasileiro.
"Cutia", "acuchi", "acouti", "aguti" e "acuti" são originários do termo tupi para o animal: aku'ti.
A
sua pelagem apresenta um efeito especial, aparentando ser dourada. Cada
pelo possui zonas de várias cores, desde branco a castanho escuro. Este
efeito de zonagem, comum em muitos outros animais tais como o lobo-cinzento, é causado por uma substância chamada eumelanina,
que, durante o crescimento do pelo, é produzida de forma intermitente,
dando origem a esse efeito. Por esta razão, é usada a designação "aguti"
para se referir genericamente a este efeito na pelagem dos animais.
Dispersão biológica
Em biologia chama-se dispersão ao conjunto dos processos que possibilitam a fixação de indivíduos de uma espécie num local diferente daquele onde viviam os seus progenitores. Estes processos permitem que a espécie continue a aumentar a sua abundância sem estar dependente dos recursos existentes na sua área e determinam a biogeografia do mundo.
Entre os processos que asseguram a dispersão das espécies contam-se:
- as migrações;
- a dispersão de esporos e sementes;
- o parasitismo;
- zoocoria (dispersão pelos animais)
- anemocoria (dispersão pelo vento)
- hidrocoria (dispersão pela água)
- barocoria (dispersão pela gravidade)
Reflita.... e responda!
Você é capaz de exemplificar alguns dos mecanismos acima com o que pode observar e ouvir durante a visita?????
SERRAPILHEIRA
Serrapilheira, manta morta ou serapilheira é a camada formada pela deposição e acúmulo de matéria orgânica morta em diferentes estágios de decomposição que reveste superficialmente o solo ou o sedimento aquático. É a principal via de retorno de nutrientes ao solo ou sedimento.
Ela é composta por restos vegetais como Reflita.... e responda!
Qual a importância dessa camada?
Liquens
Os liquens
são associações simbióticas de mutualismo entre fungos e algas. Os
fungos que formam liquens são, em sua grande maioria, ascomicetos (98%),
sendo o restante, basidiomicetos. As algas envolvidas nesta associação
são as clorofíceas e cianobactérias.
Os fungos desta associação recebem o nome de micobionte e a alga, fotobionte, pois é o organismo fotossintetizante da associação.
A natureza dupla do liquen é facilmente demonstrada através do cultivo separado de seus componentes. Na associação, os fungos tomam formas diferentes daquelas que tinha quando isolados, grande parte do
A natureza dupla do liquen é facilmente demonstrada através do cultivo separado de seus componentes. Na associação, os fungos tomam formas diferentes daquelas que tinha quando isolados, grande parte do
Os liquens são extremamente sensíveis à poluição, podendo indicar a qualidade do ar .
Reflita.... e responda!
Uma árvore no centro da cidade possui uma maior quantidade de líquens em relação à floresta?
Reflita.... e responda!
Uma árvore no centro da cidade possui uma maior quantidade de líquens em relação à floresta?
A lobeira
Flor da lobeira. Foto: Wikipedia.
A fruta preferida do lobo-guará chama-se lobeira ou fruta-do-lobo (Solanum lycocarpum). A relação entre animal e vegetal, neste caso, é de benefício para ambos – uma relação simbiótica. O fruto da lobeira age como um vermífugo natural contra o verme-gigante dos rins, Dioctophyme renale, que causa graves complicãções renais neste lobo, bem como em outros canídeos e mustelídeos (martas, lontras, quatis, entre outros.) Por outro lado, ao evacuar, o lobo guará promove a dispersão das sementes. Portanto, para preservar esta espécie, é preciso também preservar a lobeira e a região onde ela é encontrada: o cerrado.

Os rizomas são caules subterrâneos que crescem, reproduzem-se e afastam-se do bambu, permitindo a colonização de novo território. A cada ano novos colmos (brotos) crescem dos rizomas para formar as partes aéreas da planta. Rizomas de 3 anos ou mais não dão mais brotos. Esses rizomas estão geralmente tão compactados que o solo abaixo do bambu aparenta estar cheio deles. Eles formam um tufo similar às gramas ordinárias, e podem variar em profundidade, dependendo da espécie e condições de crescimento, contudo muitas vezes abaixo de um metro."
Os
rizomas reproduzem-se dos rizomas
e permanecem conectados entre
si. Nesta interconexão, todos os indivíduos de um
mesmo grupo são descendentes (clones)
do rizoma primordial, e são, até um certo
ponto, interdependentes e solidários.
Os brotos utilizam as reservas
de um grupo para crescerem e brotarem. Os bambus do centro
do grupo são os mais velhos,
e os da orla os mais jovens.
Uma forma generalizada de identificar
o bambu maduro é observar
a ocorrência de manchas
e sujeiras, além de sua rigidez.
Os bambus jovens
serão mais brilhantes, podendo ainda estar envoltos
pelas folhas caulinares, e mais
flexíveis e húmidos
internamente. Os bambus velhos
estão podres ou secos.
As
pontas dos rizomas são
o ponto de crescimento, e elas são envoltas por folhas caulinares
muito apertadas, que morrem rapidamente para dar lugar ao entrenó
crescido, e assim por diante. As verdadeiras
raízes do bambu crescem dos anéis dos rizomas,
senda mais finas que estes e captando água
e nutrientes do solo ao redor.
Os esquilos pertencem a uma grande família de mamíferos roedores de pequeno e médio porte conhecida como Sciuridae
Constroem ninhos com folhas e galhos, para abrigarem as suas crias da chuva e do vento, em ramos muito altos, em árvores como a cajarana. Durante a gestação, os pais preparam o ninho para receber os filhotes, que variam de 3 a 10 por ninhada. Quando adulto, as maiores espécies da família chegam a medir de 53 a 73 centímetros de comprimento (com a cauda).
HORA DO LANCHE!!!
OFICINA - SOLO
VISITANDO A OLARIA
ENCONTRANDO O OUTRO GRUPO DURANTE A CAMINHADA!


A barriguda, ou paineira-branca (Ceiba glaziovii) é uma espécie de Paineira do género Ceiba, muito semelhante à paineira-rosa.
Barriguda refere-se ao intumescimento da parte central do caule, à meia altura da árvore, tendo a mesma um diâmetro maior no meio do que na base, e que serve para armazenar água extraída através da seiva xilemática.
Já paineira-branca refere-se à cor de suas flores, que geralmente se dão quando as árvores estão sem folhagem na estação seca, ou perdendo suas folhas.
É uma árvore com até vinte metros de altura, tronco cinzento-esverdeado com estrias fotossintéticas e fortes acúleos rombudos, muito afiados nos ramos mais jovens.
Dispersão das sementes: pelo vento
O tronco das paineiras tem boa capacidade de sintetizar clorofila (fazer
fotossíntese) e tem coloração esverdeada até quando tem um bom porte;
isto auxilia o crescimento mesmo quando a árvore está despida de folhas;
é comum, também, paineiras apresentarem uma espécie de alargamento na
base do caule, daí o apelido "barriguda".
Dispersão das sementes: pelo vento


Reflita.... e responda!
Quais as partes do vegetal que realizam fotossíntese?
NO ÔNIBUS
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