segunda-feira, 29 de julho de 2013

VOLTA AS AULAS - GENTILEZA



VOLTA AS AULAS!

QUERIDO ALUNO,

AS FÉRIAS ESTÃO CHEGANDO AO FIM!
JÁ ESTÁ QUASE NA HORA DE RETORNAR.

O BLOG SE ALEGRA, COM SEU RETORNO!
AQUI TEM SONHOS, EMOÇÕES,
FANTASIA, NOVAS DESCOBERTAS,
ENFIM APRENDIZADO!

TEREI MUITA ALEGRIA
EM ESTAR AO SEU LADO
NESTA BUSCA PELO CONHECIMENTO.

SEMPRE AUXILIANDO, INCENTIVANDO
E ORIENTANDO SEUS CAMINHOS!

VOCÊS ME TRAZEM MUITA ALEGRIA,
POR ISSO, CONTE COMIGO SEMPRE!!

 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Nível baixo de vitamina D é associado a invalidez precoce

Um estudo recente descobriu que níveis baixos de vitamina D em pessoas acima de 55 anos estão associados à incapacidade de realizar tarefas comuns do dia a dia.
Pesquisadores holandeses estudaram dois grupos: o primeiro era formado por 725 de 55 a 65 anos de ambos os sexos e o outro, por 1.237 pessoas com mais de 65 anos, para verificar se os participantes conseguiam subir e descer uma escada de 15 degraus, e usar transporte público ou seu próprio meio de transporte. Em seguida, eles realizaram exames de sangue para verificar os níveis de vitamina D.
Após levar em conta fatores como idade, atividade física e a existência de doenças crônicas, eles descobriram que, em ambos os grupos, as pessoas cujos níveis de vitamina D eram menores que 20 nanogramas por mililitro apresentavam mais inaptidões que as pessoas com níveis normais da substância (acima de 30). O estudo foi publicado online no periódico The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.
Evelien Sohl, do Centro Médico da Universidade Livre de Amsterdã, afirmou que o estudo não comprova que níveis baixos de vitamina D causam inaptidão. "Os suplementos de vitamina D talvez sejam benéficos", afirmou. "Antes que possamos confirmar esse benefício, porém, precisamos testá-lo em estudos aleatórios controlados."

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Música no BLOG

Agora você pode ouvir algumas músicas 
enquanto lê as postagens do blog.


Play: Inicia as músicas automaticamente.
(barra verde - alto da página - antes do título)

domingo, 21 de julho de 2013

Novo Blog

Atenção alunos a escola agora tem um novo blog.
 
Contamos com o design feito pela 
professora Andrea (Português)
e estamos de cara nova!
 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

É possível aprender a estudar?


É possível aprender a estudar?


Facilite sua vida de estudante
Em todo ano escolar os alunos renovam as boas intenções de estudar com mais afinco. Alguns ficam só nas intenções porque não sabem nem por onde começar! Outros, perdem o fôlego logo no primeiro mês, sem saber porquê...

O que acontece?

Em geral as razões são as mesmas: falta de hábito, de técnica e muita dispersão. É preciso mudar algumas atitudes para se obter resultados. Veja as dicas abaixo e avalie onde você precisa melhorar:

- Estudar precisa ser uma rotina, daquelas que têm hora e tudo mais. Então, pra início de conversa, tem que se vencer o preconceito de que toda rotina é chata. Pode até ser, se assim o desejarmos. Quando se faz alguma coisa de má vontade e sem criatividade, tende-se a esticá-la, ou seja, gastar mais tempo do que o necessário. E aí fica chato mesmo...

- Ser produtivo. Interrupções e dispersões só atrapalham. Programe o tempo diário para estudar. Estabeleça algo que possa cumprir e que seja compatível com as outras atividades, inclusive as de lazer, que ninguém é de ferro!

-  Procurar um canto da casa sossegado, que lhe deixe afastado do  telefone, som, tevê e das coisas que lhe roubam atenção durante o estudo.


- Organização é a chave: tenha uma agenda onde anote o que vai fazer antes de se sentar para estudar. Priorize os trabalhos que precisam ser cumpridos, os que têm datas. Um bom truque é alternar tarefas num mesmo dia. Trabalhar em mais de um assunto pode quebrar a monotonia.

- É bom fazer as tarefas maiores em etapas, para ir amadurecendo a pesquisa e a elaboração.

- Prestar atenção à aula ajuda a reduzir as horas de estudo em casa porque a explicação do professor facilita a compreensão do que está sendo estudado.

- Fazer exercícios é a melhor forma de estudar algumas matérias. O importante é que tenham respostas para conferir o resultado e saber onde se errou. Funciona como um game: na repetição, “saca-se” os próprios erros e melhora-se a performance.

- Ler é o outro caminho para se aprender. Nestes casos, algumas técnicas podem ajudar e cada um precisa descobrir a sua melhor maneira de aprender: se incorpora melhor o que lê ou o que escuta para definir se sua leitura deve ser em voz alta ou silenciosa; se ao passar o conhecimento para outra pessoa absorve-o melhor, assim estudar com um colega pode ajudá-lo; se para tirar conclusões, sente-se menos perdido organizando as idéias por escrito. Então faça um resumo das idéias assinaladas no texto.

- Estabelecer associações entre as informações.  Ajuda a dar sentido e a transformar informação em conhecimento. Amplie a leitura e a pesquisa sobre um tema e ele será melhor compreendido e absorvido.

Manter-se informado com a leitura de jornal, revistas e noticiário da tevê. Procure nos jornais as colunas de articulistas que analisam os acontecimentos, porque elas geralmente estabelecem uma relação de causa e efeito entre os fatos. E sabe o que isto tem a ver com as disciplinas que você estuda? Tudo. Saber é fundamentar a informação.

GENTILEZA GERA GENTILEZA

Diga muito obrigado(a) e receba um sorriso de volta, elogie uma pessoa e deixe-a agradecida, cumprimente ao entrar no elevador e arrancará uma resposta até do seu mal-humorado vizinho... São pequenas gentilezas que deviam fazer parte do dia-a-dia mas que ultimamente andam meio-esquecidas.

Então, dê o primeiro passo: faça você a gentileza, não aguarde que ela parta do outro. Mesmo meio-adormecido, sonolento pela manhã, sorria para a primeira pessoa que encontrar no seu caminho. Prossiga assim até chegar ao seu destino e verá que vai receber tantos sorrisos e cumprimentos de volta que a sua disposição vai até mudar. 

Se for comprar alguma coisa, pedir uma informação ou simplesmente pagar a condução, use um “bom dia” / “boa tarde”  e “por favor”, antes de dizer qualquer coisa, e lembre-se de dar um sorriso. Essas palavras têm o poder de abrir portas e de tornar você conhecido(a), de uma forma simpática, por onde passa. Mesmo no caso dos mais tímidos, o sorriso não exige um grande esforço e cria uma boa comunicação.

Gentileza faz falta em qualquer lugar, especialmente em casa e com os amigos. É que com os mais próximos às vezes nos esquecemos de ser amáveis e de agradecer sempre que nos ajudam e isso acaba criando um clima ruim.
É um engano pensar que não precisamos agradecer ou elogiar quando as pessoas estão apenas cumprindo suas obrigações. Precisa sim, e elas adoram! Então, mostre para a empregada que limpa seu quarto o quanto você aprecia isso e agradeça porque ela faz tudo parecer mais bonitinho. Faça isso com todos que você conhece e que com o seu trabalho lhe servem de alguma forma.

Profeta Gentileza

A gentileza é mais antiga que Matusalém, mas nunca saiu de moda e recentemente teve até um profeta brasileiro, José Agradecido,  que, por onde passou, deixou sua marca, escrevendo mensagens, incentivando a gentileza, em pilastras de viadutos e de passarelas. As mensagens foram pintadas no alto para serem lidas pelas pessoas que viajavam nos ônibus.

José Agradecido ganhou fama principalmente na cidade do Rio de Janeiro, onde vivia, e ficou conhecido como  “Profeta Gentileza” porque pregava o amor e a paz e usava sempre a expressão “por gentileza”.

Foi chamado de “profeta tropicalista” e antecessor dos hippies no Brasil porque sua mensagem é anti-capitalista, ecológica, social e espiritual, partindo sempre da máxima “gentileza gera gentileza”.

Na época, no início da década de 60, José Agradecido era tido como perturbado pois deixou o ramo de transporte, do qual era empresário, para viver pregando pelas ruas. Ele disse ter ouvido “vozes” mandando-o largar o capitalismo e todo apego material no dia em que um circo, em Niterói, pegou fogo, deixando centenas de mortos às vésperas do Natal.

A esse maluco beleza, a cidade do Rio de Janeiro retribuiu recentemente a gentileza do autor, restaurando suas mensagens escritas no espaço público. Afinal, gentileza gera gentileza... Não foi assim que começamos essa conversa?

GENTILEZA - TROCANDO IDEIAS!

GENTILEZA - MARISA MONTE


Vírus ... ah!! Se esse vírus pegar na EMUC.

Assista o vídeo e se contamine...rsrs



CAMPANHA...DIGA NÃO AO BULLYING!!!

GENTILEZA - A CORRENTE DO BEM

Assista o filme A CORRENTE DO BEM e siga o exemplo do jovem Trevor Mckinney.
Comece a mudar o mundo a partir da ação voluntária de cada um. 


Como o micro-ondas cozinha rápido a comida?

Um gerador de ondas eletromagnéticas agita as moléculas de água, acelerando o cozimento dos alimentos

  • Um gerador de ondas eletromagnéticas agita as moléculas de água, acelerando o cozimento dos alimentos
Mais rápido e eficiente do que um fogão a gás, o forno de micro-ondas aquece e descongela os alimentos rapidamente, e por inteiro, sem deixar partes geladas. Como ele consegue realizar esse "milagre"? A física explica.
O que acontece é uma reação molecular: o forno de micro-ondas possui uma válvula chamada magnetron. Quando o aparelho é ligado, a válvula começa a emitir ondas eletromagnéticas de alta frequência, iguais às do rádio, com 2.450 megahertz (MHz). Essa frequência é a ideal para agitar as moléculas de água presentes na comida.
Mas as micro-ondas precisam de mais um empurrãozinho para acelerar o processo: um ventilador acoplado na parte de cima espalha as as ondas pelo seu interior, enquanto as paredes metálicas barram a fuga e as devolvem para o centro, envolvendo o alimento. Nesse bate e volta com o campo eletromagnético, as moléculas de água vibram intensamente, inclusive as que estão dentro, produzindo calor interno e cozinhando o produto por inteiro.

Como o organismo reage às diferenças de altitude?

Aumento da frequência cardíaca, falta de apetite, dor de cabeça, náusea, vômitos, dificuldade para respirar, sangramento do nariz. Parecem sintomas de algum filme de ficção sobre zumbis, mas são efeitos possíveis em pessoas que viajam de altitudes baixas para lugares montanhosos. Todas essas sensações surgem apenas em locais que estão a pelo menos 2.300 metros acima do nível do mar. A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude Arquivo pessoal de Karina Oliani/UOL
Aumento da frequência cardíaca, falta de apetite, dor de cabeça, náusea, vômitos, dificuldade para respirar, sangramento do nariz. Parecem sintomas de algum filme de ficção sobre zumbis, mas são efeitos possíveis em pessoas que viajam de altitudes baixas para lugares montanhosos.
Todas essas sensações surgem apenas em locais que estão a pelo menos 2.300 metros acima do nível do mar. A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude.
Os sintomas geralmente começam 4 horas depois de alcançar os 2.300 metros. O coração se acelera à toa. Sinal de que o organismo está fazendo um esforço extra para continuar captando o oxigênio que sempre esteve acostumado a absorver.
A partir daí, o pulmão começa a trabalhar mais. E aí vem a falta de ar: por mais que as inspirações preencham todo o órgão, a sensação é que é preciso ter uma caixa torácica maior para tentar captar todo o oxigênio.
Nas horas seguintes, outros desconfortos podem surgir. Para alguns, é preciso passar até duas semanas nesse ambiente para adaptar-se totalmente.
A boa notícia é que nem todo mundo sente o mal das montanhas. A má notícia é que não é possível prever quem vai passar mal. No entanto, fumantes, asmáticos, sedentários, pessoas com problemas cardíacos, cardiovasculares e respiratórios podem sofrer mais. De qualquer forma, é possível se preparar com antecedência para tentar minimizar os efeitos.

Prepare-se para subir

Meses antes da viagem, a dica é tentar melhorar ao máximo o condicionamento físico. Exercícios aeróbicos ampliam as capacidades cardíaca e pulmonar. Com o coração e pulmão funcionando bem, eles realizam melhor a troca de oxigênio por gás carbônico no organismo.
Uma semana antes de partir, o ideal é fazer uma dieta para suplementar o ferro. O mineral é um dos ingredientes essenciais para a produção de hemoglobina. Com mais glóbulos vermelhos circulando no organismo, a troca de gás carbônico por oxigênio é mais eficiente. Vale comer bife de fígado, folhas verdes escuras (como agrião, rúcula, mostarda, couve), feijão... Alie a ingestão de alimentos ricos em ferro com outros ricos em vitamina C. Com a vitamina, a absorção do mineral é mais garantida.
Subir gradativamente é outra medida que pode resolver os problemas. Conhecer cidades mais baixas antes de chegar ao destino final que fica em uma altitude maior é ideal para o organismo se adaptar aos poucos.
Já no alto, vale a pena trocar comidas gordurosas por alimentos ricos em carboidrato. O organismo recebe mais energia com o carboidrato e trabalha muito menos para digerir a gordura. Também é preciso evitar exercícios de intensidade para não sobrecarregar os órgãos que já estão trabalhando na intensidade máxima.

Caminho de volta

Quem sempre viveu em lugares de baixa altitude e passa mal na montanha costuma se recuperar já no momento em que retorna ao local mais baixo. E quem está acostumado a viver na montanha geralmente não sente desconforto ao viajar para a praia, por exemplo.
Reza a lenda que quem vive no ar rarefeito ganha vantagem física ao praticar esportes em locais de altitude baixa. Isso não acontece: mesmo com a maior oferta de oxigênio, o organismo só vai absorver a quantidade necessária, nada além que o torne um super-homem. Até mesmo quem nasceu e praticou esportes nas montanhas pode sentir os efeitos da altitude ao retornar para casa após passar meses na praia, por exemplo.

Por que sentimos frio na barriga?

Falta pouco para aquela prova difícil na escola, uma importante entrevista de emprego está por vir ou a pessoa com quem você tanto queria sair aceitou, finalmente, seu convite. Nesses momentos de medo e ansiedade, o frio na barriga é consequência de uma reação de estresse.
O corpo todo está sob alerta e há uma rápida liberação de adrenalina. Como respostas imediatas, ocorre diminuição da circulação do sangue na área do abdômen, contração do estômago e liberação de uma maior quantidade de ácido. Tudo isso causa aquela sensação momentânea do "frio" e a barriga encolhe.
Se o estímulo estressante (ansiedade e medo, por exemplo) continuar, o corpo tende a atenuar a resposta, mas outros sintomas podem aparecer, como insônia, mãos suadas e taquicardia.

Por que os seres humanos beijam? E os animais?


Existem beijos apaixonados, familiares, amistosos, corporativos... Há aqueles que refletem costumes ou uma hierarquia social. Cientistas que estudam o beijo admitem que o ato tem um componente social, mas também apontam que ele pode ser intrínseco do ser humano: há teorias que dizem que o beijo surgiu como uma extensão do ato da mãe ao alimentar seus filhotes, oferecendo - além de comida -, conforto e segurança aos bebês. Os animais também costumam alimentar seus filhotes desta maneira, e ainda vemos leões se mordendo e cães lambendo uns aos outros no momento da cópula. Assim, cientistas creem que estes comportamentos funcionam como uma pista de que o beijo humano é baseado em instintos básicos de reprodução e sobrevivência que existem no reino animal AP/Itsuo Inouye/UOL
Que beijo é bom, a gente sabe. Um beijo certo, daqueles bem dados, nos mantém extremamente ocupados: ao mesmo tempo em que interpretamos uma enorme quantidade de informações, bilhões de pequenas conexões nervosas distribuem sinais que ajudam a determinar os próximos passos, quando os lábios já não estarão tão perto um do outro.
Os impulsos neurais que fervilham entre o cérebro e a língua, os músculos do rosto, os lábios e a pele, por exemplo, produzem neurotransmissores que influenciam os nossos sentimentos. Esse beijo gostoso pode nos levar a alcançar um êxtase que, talvez, só um beijo pode causar.
Nem sempre os beijos são apaixonados. Existem beijos familiares, amistosos, corporativos... Há aqueles que refletem costumes ou uma hierarquia social. E cada sociedade tem um jeito diferente de expressar suas emoções através do beijo. Isso quer dizer que beijar pode ser um comportamento intrínseco ao ser humano: há teorias que dizem que ele surgiu como uma extensão do ato de amor da mãe ao alimentar seus filhotes, oferecendo - além de comida -, conforto e segurança aos bebês.
Outras teorias sugerem que o beijo tem a ver com uma atração natural a cores rosadas, como as cores dos lábios de outras pessoas. Ainda há pesquisadores que acreditam que beijos de cumprimentos sociais são extensões mais complexas do ato de "farejar" pessoas que não conhecemos direito.
Também há estudos sobre a relação íntima entre o beijo e o ato de comer: segundo especialistas, somos predipostos biologicamente ao beijo. Afinal, uma das primeiras e mais cruciais formas de contato com o mundo externo é o ato de sugar o leite materno.
Além disso, as terminações nervosas nos lábios e na boca são fundamentais para nossa sobrevivência: se algo tem gosto ruim, a gente não come. Pode ser perigoso para a saúde. E se algo é gostoso, a gente sente satisfação em comer. A boca funcionaria, portanto, como uma ferramenta de busca do prazer.
De qualquer forma, o beijo é um exemplo perfeito de como natureza e cultura podem se complementar para criar um comportamento. Um dos primeiros a teorizar sobre isso foi o naturalista Charles Darwin. Observando sociedades ao redor do mundo, durante sua viagem a bordo do navio H.M.S. Beagle, ele escreveu que humanos poderiam ter um instinto de beijar, mas ressaltou que os beijos são claramente influenciados por culturas e experiências pessoais.
Jeremy Button, colega de Darwin da época, refutou a teoria dizendo que a prática do beijo era desconhecida em algumas regiões, como Nova Zelândia, Taiti, Papua Nova Guiné e Austrália. Darwin foi atrás de evidências e conseguiu provar que se o beijo não ocorre em algumas comunidades, é porque ele não é culturalmente cultivado. Apoiando-se na amamentação, ele concluiu que sugar o leite é algo comum ao mundo inteiro. se o bebê deixa de beijar ao crescer, é porque este ato não é estimulado por estas comunidades.

E os animais?

Há espécies que apresentam um comportamento parecido com o beijo, mas cientistas tendem a ser cuidadosos em relação a isso. Afinal, não se pode antropomorfizar um comportamento na tentativa de entender as emoções dos animais - que podem ser bem diferentes das dos humanos.
Ao observar pássaros alimentando seus filhotes, leões se mordendo, cães lambendo uns aos outros, por exemplo, é justo dizer que eles estão expressando afeição, hierarquia social, ou até mesmo conflito. Cientistas preferem crer que estes comportamentos funcionam como uma pista de que o beijo humano é baseado em instintos básicos de reprodução e sobrevivência que existem no reino animal.

Como o ferro de passar desamassa a roupa?

 Calor aquece as moléculas do tecido que estavam "grudadas" por pressão

  • Calor aquece as moléculas do tecido que estavam "grudadas" por pressão
Você já parou para pensar como é que o ferro consegue alisar uma roupa amassada? A explicação é simples: a energia elétrica é transformada em calor no ferro e, então, aquece as moléculas do tecido que estavam bem grudadas por pressão, como em um monte de roupas empilhadas ou após a lavagem na máquina. Ao esquentar, elas começam a se esticar e ocupar um espaço maior.

A temperatura necessária para alisar os tecidos varia, o algodão, por exemplo, precisa de mais calor do que o poliéster. Já o papel, feito de fibra de celulose, precisa de uma pequena quantidade de calor para ser alisado.

Você pode observar que alguns ferros liberam vapor d´água na hora de passar a roupa -- sua atuação  também vai variar de tecido para tecido. Ao funcionar como condutor térmico, o vapor ajuda a espalhar o calor e liberar a tensão mecânica das moléculas. No caso de tecidos com maior permeabilidade, a água também facilita a retirada de vincos e marcas, porque entra no meio das moléculas de tecido e as afasta, tornando-o mais macio.

Transgênicos

Charge que representa a escassez de água no planeta.
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Palavras-chave: água, escassez, meio ambiente, preservação, recurso natural.A transgênese é uma biotecnologia aplicável em animais e vegetais que consiste em adicionar um gene, de origem animal ou vegetal, ao genoma que se deseja modificar. Denomina-se transgene o gene adicional. O transgene passa a integrar o genoma hospedeiro e o novo caráter dado por ele é transmitido à descendência.

Água

Charge que representa a escassez de água no planeta.
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Palavras-chave: água, escassez, meio ambiente, preservação, recurso natural.

Rotação


Charge que representa a escassez de água no planeta.
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Palavras-chave: água, escassez, meio ambiente, preservação, recurso natural.Se a Terra roda sobre o seu eixo, porque é que nós não sentimos essa rotação? Nós sofremos os efeitos da aceleração devido à rotação da Terra, mas este é muito inferior ao efeito a que estamos sujeitos devido à força da gravidade que a Terra exerce em nós.

Bisturi inteligente pode identificar tecidos cancerosos

Um novo tipo de bisturi "inteligente", capaz de diferenciar um tecido saudável de um canceroso, permitirá uma maior eficiência na remoção cirúrgica desses tumores - de acordo com um estudo publicado nos EUA nesta quarta-feira.
O chamado iKnife utiliza uma pequena corrente elétrica que gera um pouco de vapor, enquanto corta o tecido. Esse vapor é analisado, e o instrumento pode determinar se o tecido cortado é saudável, ou canceroso.
Testes em 91 pacientes mostraram que o "diagnóstico do iKnife é particularmente preciso" e "suficientemente confiável para um uso generalizado na sala de cirurgia", ressaltou o estudo americano, publicado no periódico "Science Translational Medicines".
O iKnife utiliza um espectrômetro de massa para analisar o vapor que escapa do tecido cortado e informar ao cirurgião, em apenas três segundos, a natureza do material que está cortando.
A técnica atual, em que uma amostra de tecido é enviada para um laboratório para sua análise, é "cara e muitas vezes insuficiente". Além disso, leva-se de 20 a 30 minutos, destacaram os cientistas húngaros e britânicos que participaram da pesquisa.
Por causa das deficiências tecnológicas atuais, muitas vezes, os pacientes devem se submeter a várias cirurgias, acrescentaram.
O iKnife "pode melhorar o diagnóstico de tumores e pode influir na tomada de decisões durante a operação, para melhorar em última instância os resultados em Oncologia", acrescentaram os autores do estudo.
Na Grã-Bretanha, são diagnosticados cerca de 300 mil novos casos de câncer por ano, o que requer 1,8 milhão de cirurgias, de acordo com o artigo.
A chefe de Cirurgia Oncológica do Hospital Lenox Hill (Nova York), Stephanie Bernik, considerou o estudo "impressionante".
"Isso pode ajudar os cirurgiões e os pacientes a evitar muitas cirurgias", ressaltou. "Deve-se aprovar essa ferramenta para uma escala maior, mas os primeiros resultados são muito interessantes".
À espera de novos testes, o iKnife ainda não está à venda e não há previsão de que seja comercializado antes de um ano.

Cientistas descobrem como recarregar o celular usando urina

Uma equipe de cientistas britânicos afirma ter conseguido desenvolver um mecanismo que consegue recarregar parcialmente a bateria de um telefone celular usando urina.
Em um artigo publicado pela revista da Real Academia de Química, os cientistas afirmam que conseguiram produzir energia elétrica suficiente para enviar mensagens de texto, usar a internet e fazer uma rápida ligação telefônica.
De acordo com o artigo, os especialistas agora esperam poder desenvolver a tecnologia das baterias com combustível microbiano que permitam recarregar totalmente um celular.
"Utilizar um produto de dejeto como fonte de eletricidade é notável. Estamos muito entusiasmados porque se trata da primeira vez que se consegue isso", afirmou o cientista Ioannis Ieropoulos, que participou nos estudos conjuntos entre as Universidades de Bristol e do Oeste da Inglaterra, além do Laboratório de Robótica de Bristol.
"A beleza disso tudo é que não estamos nos apoiando na natureza errática do vento ou do sol: a urina é uma fonte sem fim", afirmou Ieropoulos, especialista em eletricidade microbiana.
A tecnologia das baterias de combustível microbiano permite produzir eletricidade diretamente através da degradação da matéria orgânica, abrindo assim o caminho para o desenvolvimento combustíveis de muito baixo custo e, inclusive, gratuitos, como a urina.
Neste caso, a urina permite estimular os micróbios que geram eletricidade.
"Fazer uma ligação é a operação que exige mais energia de um telefone celular, mas chegaremos ao ponto em que poderemos carregar a bateria para períodos longos", afirmou Ieropoulos.

Especialistas esperam poder desenvolver a tecnologia das baterias com combustível microbiano