segunda-feira, 29 de abril de 2013

Semana da Recuperação

ATENÇÃO ALUNOS DE RECUPERAÇÃO!

APROVEITEM A SEMANA PARA ESTUDAR E COLOCAR OS CADERNOS EM DIA.
SEMANA QUE VEM COMEÇAM AS PROVAS DE RECUPERAÇÃO.
FAÇAM OS TRABALHOS DE REVISÃO E ESTUDEM!

AGENDEM-SE COM OS PROFESSORES E NÃO PERCAM ESSA OPORTUNIDADE!!!

É HORA DE ESTUDAR!!!!

Núcleo da Terra é muito mais quente do que se pensava

Cientistas europeus afirmaram esta quinta-feira que uma nova experiência em laboratório demonstrou que o núcleo da Terra provavelmente está muito mais quente do que há 20 anos.
Não significa que o centro ferroso do nosso planeta tenha aquecido, ao contrário, mas a técnica usada para estimar seu calor anteriormente falhou, afirmaram cientistas em artigo publicado na revista Science.
Novas técnicas permitiram a especialistas do Laboratório Europeu de Radiação Síncroton (ESRF, na sigla em inglês) determinar que a temperatura perto do centro da Terra seria de 6.000 graus Celsius.
Isso é cerca de 1.000ºC acima da estimativa do experimento realizado por cientistas alemães em 1993.
Cientistas analisam o núcleo do planeta, onde temperaturas extremas e pressões geram um centro duro de ferro, enquanto o ferro que o cerca a temperaturas mais baixas, de 4.000 graus centígrados, se mantém em estado líquido.
"Desenvolvemos uma nova técnica onde um intenso feixe de raios-X do síncroton pode sondar uma amostra e deduzir se é mais sólida, líquida ou parcialmente fundida em apenas um segundo, em um processo conhecido como difração", afirmou Mohamed Mezouar, do ESRF.
"E é suficientemente rápido para manter a temperatura e a pressão constantes, e ao mesmo tempo evitar qualquer reação química", acrescentou.
Acredita-se que a técnica de raios-X seja superior à técnica óptica usada pelo alemão Reinhard Boehler, que reportou um resultado cerca de 1.000 graus menos quente, baseado na observação da recristalização, que foi interpretada como fusão.
"Estas medições confirmam modelos geofísicos segundo os quais a diferença de temperatura entre o núcleo sólido e a camada que o cerca deve ter pelo menos 1.500 graus para explicar porque a Terra tem um campo magnético", afirmou a equipe francesa ao comentar suas descobertas.

Cientistas afirmam que Europa precisa de transgênicos

A estratégia da União Europeia (UE) com relação aos alimentos geneticamente modificados ameaça causar a ruína econômica do bloco regional, ao forçá-lo a depender do restante do mundo para se alimentar, alertaram cientistas europeus nesta quinta-feira.
Em artigo de revisão publicado na revista Trends in Plant Science, cientistas da Grã-Bretanha e da Espanha disseram que as políticas bem intencionadas da UE fracassaram, frustrando a inovação e asfixiando os pequenos agricultores aos quais deviam proteger.
"O que surgiu é um marco jurídico fragmentado, contraditório e impossível, que ameaça com um desastre econômico", destaca o artigo.
A Europa aprovou uma estratégia que defende a separação dos cultivos convencionais e geneticamente modificados com a finalidade de oferecer uma alternativa aos consumidores e aos agricultores.
Mas a "aplicação irregular destas medidas sem coordenação ou uma base científica racional" equivale a uma moratória de fato sobre os cultivos geneticamente modificados, como o milho, o algodão e a soja, dizem os cientistas.
Como resultado, os países europeus se veem obrigados a importar estes produtos devido a que não podem produzi-los em casa nas quantidades necessárias.
Um dilema semelhante ocorreu com os pesticidas.
"A UE proibiu muitos pesticidas, mas aprova a importação de produtos alimentícios tratados com produtos químicos proibidos", destaca o artigo.
Os esforços para suprimir a agricultura geneticamente modificada são "mais ideológicos do que científicos" e estão provocando o crescente isolamento da UE em escala mundial, prossegue.
A solução é aceitar os cultivos transgênicos, fazer políticas com base científica e eliminar as contradições em torno do cultivo e da importação de alimentos transgênicos, afirma o pesquisador Paul Christou, do Centro da Universidade de Lleida-Agrotecnio na Espanha.
"Na falta de tal mudança, em última instância, a UE vai depender quase inteiramente do resto do mundo para os produtos alimentícios e o progresso científico, ironicamente porque o resto do mundo adotou tecnologia que é tão impopular na Europa, ao se dar conta de que é a única forma de obter uma agricultura sustentável", diz.

Gripe aviária H7N9 se propaga no sul da China

A China anunciou nesta sexta-feira que a cepa H7N9 da gripe aviária se propagou pela primeira vez para uma província do sul do país, onde um homem de 65 anos se converteu na segunda pessoa a portar o vírus.
Esta última vítima é um habitante da província de Fujian, situada frente a Taiwan, a ilha que confirmou um primeiro "caso importado" de gripe aviária H7N9, informaram as autoridades sanitárias provinciais.
Um total de 23 pessoas morreu na China depois de terem sido contagiadas pelo vírus H7N9, segundo o mais recente balanço oficial.
Foram registradas 120 infecções humanas.
O H7N9 é um dos vírus de gripe mais mortíferos, afirmou nesta semana um membro da Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza pesquisas na China sobre esta doença que foi transmitida pela primeira vez ao ser humano há algumas semanas.
No momento, não se tem confirmação de uma transmissão do vírus entre humanos, afirmam os investigadores.

Homem se protege com máscara e cartaz dá orientações sobre a gripe
Homem se protege com máscara e cartaz dá orientações sobre a gripe

Expedição volta a zarpar rumo a 'continente de plástico' do Pacífico

Um ano depois de uma tentativa fracassada, uma expedição partirá em maio rumo ao "sétimo continente", um gigantesco lixão flutuante que acumula todo tipo de dejetos plásticos, maior em extensão do que a Índia, mas ainda profundamente desconhecido.
Na origem da expedição "7º Continente" está o explorador francês Patrick Deixonne, de 48 anos, que descobriu o fenômeno em 2009 quando participava de uma competição de remo.
"Via todos estes restos de plásticos que flutuavam ao meu redor. Fiquei surpreso e disse a mim mesmo: 'Para onde vai tudo isto?'", explicou à AFP o explorador, durante viagem a Paris para preparar a expedição.
Quando voltou à terra firme, o ex-bombeiro da Guiana buscou informações e encontrou a resposta. Estes dejetos confluem no ponto de encontro de correntes marinhas, se enroscam sob o efeito de rotação da Terra e acabam formando uma imensa massa giratória.
No total, milhões de toneladas procedentes da costa e dos rios flutuam nas cinco principais massas de objetos descartados formadas em todos os oceanos, cuja força centrípeta os aspira para o centro.
O problema para os cientistas é que esta "sopa" é essencialmente composta por partículas de plástico decomposto que se mantêm sob a superfície da água, às vezes a 30 centímetros de profundidade. Esse acúmulo de plástico dificilmente é detectado por satélites e só é visível a partir de barcos.
Segundo o Centro Nacional de Estudos Espaciais francês (CNES), agência espacial que patrocina a missão "7º Continente", a massa do Pacífico norte, entre a Califórnia e o Havaí, é uma das maiores do planeta, com superfície de 3,4 milhões de quilômetros quadrados.
Mas a placa de sujeira "se encontra em águas pouco transitadas pela navegação mercantil e turística, razão pela qual o problema só interessa a ecologistas e cientistas", lamentou Deixonne.
Mapear as áreas contaminadasDesde sua descoberta fortuita pelo oceanógrafo americano Charles Moore em 1997, esta massa de pedaços de plástico foi objeto de poucos estudos sobre seu impacto na comunicação do oceano e de sua fauna.
Membro da Sociedade de exploradores franceses, Patrick Deixonne quer, portanto, dar publicidade a esta "catástrofe ecológica", e por isso vai ao local para trazer imagens e observações científicas.
A expedição parte em 20 de maio de Oceanside (sul da Califórnia) e se dirigirá ao "continente" tomando em todo o percurso "medidas para comparar a concentração e a natureza dos dejetos", explicou.
Graças à localização via satélite, proporcionada por seus parceiros, espera chegar em seus ou sete dias à zona com maior concentração de lixo, a 1.000 milhas náuticas da costa (1.900 km).
Um captor produzido por alunos de Engenharia de Toulouse (sul da França) em cooperação com o CNES também será testado em uma boia à deriva. Esta boia permite distinguir na água os plásticos do plâncton e outras partículas vivas, e depois mapear as áreas contaminadas graças a imagens de satélite, algo nunca feito até agora.
A expedição programada para maio de 2012 fracassou por incidentes causados inesperadamente por detritos plásticos.
Antes de deixar a Califórnia, uma bolsa de plástico bloqueou a bolsa de água da escuna de 1938 fretada por Patrick Deixonne. Em seguida, restos de uma vara de pescar de náilon romperam o timão do navio no Golfo do México.
"São problemas muito comuns nesta parte do mundo e que afetam cada vez mais os navegadores californianos", assegurou Deixonne.
Sensíveis a esta combinação plástica e aos problemas que o explorador enfrentou em 2012, o Yacht Club de Oceanside decidiu este ano se associar à expedição e pôr à sua disposição um barco potente a motor e três tripulantes.
O explorador francês Patrick Deixonne, de 48 anos, que descobriu o fenômeno em 2009.
O explorador francês Patrick Deixonne, de 48 anos, que descobriu o fenômeno em 2009.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Brasileiros desenvolvem 1º monitor cardíaco portátil inteligente do mundo

São Paulo, 23 abr (EFE).- Um grupo de especialistas brasileiros desenvolveu o primeiro monitor cardíaco portátil inteligente do mundo, que permite o envio à distância de eletrocardiogramas, a localização do paciente para seu socorro e a detecção adiantada de problemas do coração.
O aparelho diminui a preocupação permanente dos pacientes de sofrer uma crise longe de um médico. Um deles é Eric Nielsen, um psicólogo de 36 anos com um sopro no coração que faz parte do grupo de teste do aparelho.
"Eu sei que ele está me vigiando, vê o que está acontecendo, e assim sei que meu coração está sendo observado", disse à Agência Efe Nielsen, destacando que o monitor detecta irregularidades sem sintomas que ele não poderia notar.
O aparelho, que deve chegar este ano ao mercado com o nome de Nexcor, vigia os problemas cardíacos à distância e em tempo real, através de eletrocardiogramas que envia a uma central de controle. Também conta com um comunicador que permite ao paciente falar com um especialista de forma imediata se se sente mal.
"A diferença deste aparelho é que ele automaticamente detecta as alterações mais precoces das doenças cardíacas, não só (mede) a frequência, mas ele consegue buscar e fazer a avaliação do ritmo e das alterações", assinalou à Efe o cardiologista Eli Szwarc, um dos encarregados de testar o equipamento.
O monitor consta de uma unidade um pouco maior do que um telefone celular que o paciente leva na cintura e à qual vão conectados quatro eletrodos colocados em seu peito.
É o resultado de um trabalho conjunto durante cinco anos da Flextronics Instituto de Tecnologia (FIT), uma organização sem fins lucrativos, e a empresa Corcam, com participação do Hospital do Coração, de São Paulo, centro de referência cardiovascular do país.
No projeto trabalharam 40 profissionais, entre médicos, engenheiros, projetistas e pesquisadores.
O monitor, que transmite as informações automaticamente através das redes de telefonia celular, foi testado com mais de 160 pacientes do Hospital do Coração.
Antonio André, presidente da Corcam, disse à Efe que o monitor "pode identificar o infarto em fase inicial e síndromes raras de arritmia" através de um software que comunica esses dados, em tempo e localização real do paciente com a central, encarregada de passar a informação aos médicos.
Estados Unidos e Europa receberão este semestre os primeiros modelos produzidos, que serão alugados aos pacientes com um preço que pode rondar os R$ 600 reais (cerca de US$ 300) por semana, segundo seus criadores.
"É um modelo que pode ser personalizado, de acordo com as condições específicas de cada paciente", explicou André.
Szwarc, no entanto, considerou que a "detecção precoce" dos problemas cardíacos facilitada pelo monitor permite ao paciente ter um auxílio de emergência de "melhor qualidade" e aumentar as possibilidades de sobrevivência.
"O GPS integrado do aparelho pode, através da nossa central, enviar a equipe de emergência mais próxima ou detectar inclusive uma queda do paciente", acrescentou.
Os responsáveis pelo projeto destacaram que as doenças cardíacas aumentaram com a incorporação da mulher ao mercado de trabalho nos últimos 60 anos, pois o estresse aumentou.
Países como o Brasil devem enfrentar um déficit de cardiologista que pode chegar a 800 mil até 2020, disse André, lembrando que o país tem 1,2 milhão de pessoas com problemas cardíacos, muitos deles podendo ser evitados com este tipo de mecanismo.
"O objetivo do Nexcor é reduzir o grande número de mortes por infartos que não são percebidos nos primeiros instantes, por serem assintomáticos", explicou André.
Paulo Souza, coordenador do FIT, citou que os avisos do aparelho podem prevenir arritmias, isquemia e infartos do miocárdio, e avaliou funções do aparelho, como o detector de quedas do paciente e o botão de emergência. EFE

Sapo amazônico pratica necrofilia para preservar a espécie

Rio de Janeiro, 19 abr (EFE).- Um sapo da Amazônia acasala com fêmeas mortas acidentalmente por asfixia durante o ato, em uma estratégia para evitar a perda dos óvulos e preservar a espécie, que foi documentada por biólogos brasileiros.
Após provocar a morte da fêmea por afogamento devido a seu peso, o macho mantém o abraço sobre sua companheira inclusive durante horas, à espera de que ela libere os óvulos na água para fecundá-los, explicaram à Agência Efe os pesquisadores.
De acordo com os biólogos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a morte de fêmeas durante o acasalamento é comum nas espécies de sapos que costumam se concentrar maciçamente em brejos ou lagoas para se reproduzir.
"No geral, o que ocorre com as espécies com um comportamento similar é que, quando a fêmea morre, o macho deixa de abraçá-la e a fecundação se perde", explicou a bióloga Albertina Lima, pesquisadora do Inpa e uma das autoras do artigo em que foi descrita a necrofilia.
"Descobrimos que, nesta espécie, o macho continua apertando a fêmea já morta até conseguir a fecundação. Não se conhece nenhuma outra espécie de sapo que retire os óvulos da fêmea morta e os fecunde", acrescentou.
A espécie identificada como necrófila é a Rhinella proboscidea, que mede até 5,5 centímetros, já descrita pelos cientistas, endêmica da Amazônia central e difícil de ser observada porque não sobrevive em regiões desmatadas.
A espécie pratica a "reprodução explosiva", não muito comum entre os sapos e que acontece quando um número muito elevado de indivíduos se concentra durante dois ou três dias nos lugares de reprodução, em geral na beira de riachos ou cabeceiras dos rios.
As fêmeas vão para o local para deixar seus óvulos à espera de que sejam fecundados e se retiram, mas os machos permanecem todo o tempo ali, disputando as possíveis companheiras.
"Quando a fêmea entra na água muitos machos tentam subir sobre ela e, sem deixá-la voltar à superfície, terminam afogando-a", explica William Magnusson, também pesquisador do Inpa e outro dos autores da descoberta.
"Trata-se de uma morte acidental. Não é intencional. São muitos machos disputando cada fêmea que chega. Vimos pequenos brejos em que se concentravam entre 50 e cem sapos e chegamos a contar mais de dez fêmeas mortas. Não sabemos se se trata de um número elevado ou não. Ainda temos que estudá-lo", explica Albertina.
Segundo a bióloga, os casos de necrofilia aparentemente não ameaçam a população da espécie.
Albertina acrescentou que o comportamento pode ser explicado pela teoria da seleção natural devido a que o propósito é o sucesso reprodutivo.
O comportamento inédito foi verificado em observações realizadas na reserva florestal Adolpho Ducke, administrada pelo Inpa e localizada a cerca de 26 quilômetros de Manaus.
Os pesquisadores descobriram duas pequenas lagoas aonde grupos de Rhinella proboscidea iam para se reproduzir e recolheram 15 fêmeas mortas em junho de 2001 e outras cinco em junho de 2005.
Em nenhuma foram achados óvulos, o que demonstrou que o macho esperou até que os expulsasse.
Os biólogos também colheram e observaram os ovos deixados pelas fêmeas mortas até que entraram em estado embrionário, com o que puderam verificar que todos tinham sido fecundados. EFE

Estudo revela bactéria promissora para tratar câncer de pâncreas

A técnica usa uma forma enfraquecida da Listeria 
Um tratamento experimental que usa a bactéria Listeria para infectar células de câncer no pâncreas e transportar substâncias que matem o tumor demonstrou ser promissor em pesquisas com animais de laboratório, afirmaram cientistas americanos nesta segunda-feira.
Embora ainda desconheçam se o método pode funcionar em seres humanos, cientistas da Escola de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva, em Nova York, contaram ter ficado entusiasmados com sua habilidade para deter a metástase ou disseminação do câncer.
"Neste ponto, podemos dizer que temos um tratamento que é muito eficiente em reduzir a metástase em camundongos", afirmou a co-autora sênior Claudia Gravekamp, professora associada de microbiologia e imunologia na instituição.
A técnica experimental, descrita no periódico Proceedings of the National Academies of Science, funciona usando uma forma enfraquecida de Listeria, que em estado natural pode provocar doenças transmitidas por alimentos.
Noventa por cento das cobaias com câncer de pâncreas tratadas com a nova técnica não demonstraram evidências de disseminação do câncer após três semanas.
Os cientistas suspenderam o experimento após 21 dias porque é quando o grupo de controle de camundongos, que tinham câncer de pâncreas mas não foram tratados, começaram a morrer.
O câncer de pâncreas tende a se espalhar rapidamente pelo corpo e é particularmente letal, pois costuma ser descoberto somente quando já avançou para além do órgão.
Pacientes sem tratamento costumam morrer no prazo de três a seis meses e a taxa de sobrevivência de cinco anos é de apenas 4%.
Cientistas inseriram rádio-isótopos, comumente usados no tratamento de câncer, à bactéria. A bactéria radioativa, então, infectou as células cancerosas, mas não as células normais.
O tratamento interrompeu a disseminação do câncer na maior parte dos casos e aparentemente não tem efeitos nos ratos, porém mais estudos são necessários para ver se é possível prolongar o tempo de sobrevivência.
"Com melhorias adicionais, nossa abordagem tem o potencial de iniciar uma nova era no tratamento do câncer de pâncreas metastático", disse Gravekamp.
A equipe de Gravekamp é a primeira a testar o conceito em um modelo animal.

Desafio da canela', moda entre jovens na web, faz mal aos pulmões

O "desafio da canela" (cinnamon challenge), uma brincadeira de gosto duvidoso que virou febre entre jovens na internet que filmam a si próprios enquanto engolem uma colher de sopa cheia de canela em pó em um minuto, pode ser perigoso para a saúde, alertam pediatras americanos.
Segundo um artigo publicado na edição online da revista Pediatrics, a canela é "um pó cáustico, composto de fibras de celulose, biorresistentes, que não se dissolvem, nem se degradam nos pulmões".
Estudos feitos em camundongos mostram que as partículas podem causar, três meses após inalada, lesões graves na elasticidade dos pulmões, que poderia provocar, inclusive, uma fibrose pulmonar.
"Tentar engolir uma grande quantidade de canela seca representa um verdadeiro risco de ser aspirada", o que pode provocar inflamações pulmonares, pneumonias ou crises de asma", afirmaram.
O estudo diz que os centros de intoxicação americanos receberam 51 ligações em 2011 - depois que estes desafios viraram moda - e 178 no primeiro semestre de 2012, quando a mania se disseminou no YouTube. Nenhum dos jovens tratados sofreu graves consequências, diz o estudo.
"Mesmo sem termos registrado sequelas pulmonares confirmadas em humanos, é prudente advertir que o desafio da canela tem altas probabilidades de fazer mal aos pulmões", concluiu o estudo.
Na internet podem ser encontrados milhares de vídeos que mostram jovens risonhos a ponto quase de engasgar e cuspir canela em pó, uma brincadeira que tem sua própria página na internet cinnamonchallenge.com, que desaconselha praticá-la.
Logo do YouTube, sem data

sexta-feira, 19 de abril de 2013

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Dengue - vídeos para revisão

Significado de Holometabólico:Animais que sofrem metamorfose completa. Passam pelo ovo, tornam-se larvas, depois pupa até tornarem-se adultos.

 

 

Astrônomos encontram os planetas mais parecidos com a Terra já avistados


Utilizando um poderoso telescópio espacial da Nasa para vasculhar os céus em busca de planetas com capacidade para abrigar a vida, astrônomos disseram ter encontrado os candidatos mais parecidos com a Terra já avistados.
Dois dos cinco planetas na órbita de uma estrela similar ao Sol, denominada Kepler-62, encontram-se na zona habitável - nem muito quente, nem muito fria e possivelmente contendo água, reportaram cientistas da Nasa em artigo publicado na revista científica Science.
"Estes dois são nossos melhores candidatos a planetas habitáveis", afirmou William Borucki, principal cientista da missão Kepler, do Centro de Pesquisas Ames da Nasa.
Os dois planetas são sutilmente maiores do que o nosso, cada um com raios 1,41 e 1,61 vez o da Terra.
O primeiro, 62e, é cerca de 40% maior do que a Terra.
O segundo, 62f, é 60% maior e orbita sua estrela a cada 267 dias, uma trajetória parecida à do ano terrestre, de 365 dias.
Ambos orbitam uma estrela de sete bilhões de anos 1.200 anos-luz da Terra, na constelação de Lyra.
Eles estão próximos o suficiente de sua estrela para serem quentes, mas não perto demais para fazer ferver os oceanos. Estão, ainda, distantes o suficiente para manter a probabilidade de água em estado líquido, explicou Borucki.
Os estudiosos não sabem ainda se sua superfície é rochosa ou aquosa, ou se têm atmosferas capazes de abrigar a vida.
Mas, segundo o estudo, sua localização e tamanho sugerem que "poderiam, plausivelmente, ser constituídos por compostos condensáveis e ser sólidos, como uma super-Terra seca e rochosa, ou um composto com uma quantidade significativa de água".
A partir de outros estudos, descobriu-se que planetas com raios 1,6 vez inferiores ao da Terra têm densidades indicativas de composição rochosa.
Astrônomos detectaram os planetas observando sua estrela se ofuscar quando os planetas passam em frente a ele, o que é conhecido como "trânsito".
"Estes são os objetos mais similares à Terra que nós já encontramos", afirmou Justin Crepp, professor assistente de Física da Universidade de Notre Dame.
Crepp primeiro viu um ponto perto de Kepler-62 cerca de um ano atrás e estudou os movimentos do sistema durante meses a fim de confirmar a descoberta.
Um terceiro planeta potencialmente habitável, Kepler 69c, está na "extremidade interna do que se considerou ser uma zona habitável", acrescentou Thomas Barclay, cientista da missão Kepler no Instituto de Pesquisas Ambientais de Somona, Califórnia.
No entanto, este último pode ser pequeno, quente e mais parecido a Vênus, o segundo planeta mais próximo do nosso Sol, afirmou Barclay, cujo estudo foi publicado esta quinta-feira no periódico Astrophysical Journal.
"Ainda não temos certeza", disse a jornalistas. Sua estrela, a Kepler 69, situa-se cerca de 2.700 anos-luz da Terra, na constelação de Cygnus.
As novas descobertas elevam a sete os planetas - quatro dos quais ficam fora da zona habitável - detectados por Kepler até agora, totalizando mais de 2.700 candidatos e planetas confirmados.
No final de 2011, a Nasa confirmou a descoberta do primeiro planeta em uma zona habitável fora do sistema solar - o Kepler 22b -, girando em torno de sua estrela, a cerca de 600 anos-luz de distância.
Contudo, as grandes proporções desse exoplaneta, 2,4 vezes o tamanho da Terra, deixaram algumas dúvidas sobre se o planeta é rochoso, gasoso ou líquido.
Outro grande planeta que Kepler confirmou na zona habitável, a Kepler 47c, também é muito maior que a Terra.
Lançada em 2009, a Kepler é a primeira missão da Nasa em busca de planetas similares à Terra em órbita de sóis como o nosso.
É equipada com a maior câmera já utilizada em uma missão espacial, em uma busca por planetas pequenos como a Terra, inclusive aqueles em órbita de estrelas em uma zona quente e habitável onde água em estado líquido poderia existir na superfície do planeta.
 Ilustração de artista de um planeta detectado pela missão Kepler em zona habitável

Washington, 18 abr (EFE).- O telescópio Kepler descobriu dois sistemas solares com três planetas de tamanho superior à Terra, em sua "zona habitável", onde se acredita que poderiam ter as condições para que houvesse água em sua superfície, anunciou hoje a Nasa.
Trata-se do sistema Kepler-62, que se encontra a uma distância de 1.200 anos luz da Terra na constelação de Lira, que tem cinco planetas (62b, 62c, 62d, 62e e 62f) e do Kepler-69, com dois planetas (69b e 69c), a 2.700 anos luz, na constelação do Cisne.
Os cientistas não sabem se pode haver vida nos planetas recém descobertos, mas assinalam que a detecção de planetas similares à Terra orbitando ao redor de uma estrela como o Sol significa que "estamos mais um passo perto de encontrar um mundo similar à Terra", informou a Nasa em comunicado.
Segundo as observações do Kepler, que vigia mais de 150 mil estrelas na busca de planetas ou candidatos a planetas, os planetas rochosos 62e, 62f e 69c, ficam na "zona habitável" do sistema, aquela que, se houver as condições, fica na distância na qual as temperaturas permitem a vida.
"Só sabemos de uma estrela que tenha um planeta com vida, o Sol", assinalou Thomas Barclay, cientista da missão Kepler, que destacou a importância de encontrar planetas na zona habitável em um sistema que orbita em torno de uma estrela similar ao Sol.
"A descoberta destes planetas rochosos na zona habitável nos aproxima um pouco mais do achado de um lugar como casa", assinalou por sua vez John Grunsfeld, do escritório de missões científicas da Nasa, em comunicado.
"É só questão de tempo que descubramos se a galáxia é o lar de uma multidão de planetas como a Terra, ou se somos uma raridade", acrescentou. EFE

AGRADECIMENTOS

ATENÇÃO ALUNOS DO 8º ANO DO 3º CICLO!

Nós os professores do Projeto Horta Escolar 
ficamos imensamente satisfeitos, 
com a avaliação que fizeram sobre o Projeto.
Estamos imensamente gratos pelo reconhecimento e felizes com o entusiasmo de vocês!

Esperamos que no decorrer do ano possamos 
cada vez mais contar com a parceria de vocês e 
superar as suas expectativas!

O PROJETO É DE TODOS NÓS!

Vamos tentar atender suas sugestões, tá!

Bejinhos a todos!
Continuem estudando e participando das aulas!!!!

Professores 
Júlio e Raquel

Aedes já nasce com vírus da dengue


Mosquito infectado pode transmitir a doença assim que se transforma em adulto
SÃO PAULO - O mosquito Aedes aegypti está ficando mais perigoso e aumentando sua capacidade de transmitir o vírus da dengue. Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio, mostram que está crescendo o número de casos de fêmeas que conseguem passar o vírus aos ovos na hora de botá-los. O mosquito já nasce infectado e, em vez de ter que picar uma pessoa contaminada para adquirir o vírus, pode fazer a transmissão assim que se transforma em adulto.

  A "transmissão transovariana" - como é chamada a passagem de microrganismos de mosquitos-mãe para os ovos - é algo que sempre ocorreu, acreditam os pesquisadores. Ela foi documentada cientificamente na metade dos anos 90, mas a novidade da pesquisa da Fiocruz é que ela mostra que o fenômeno ficou mais freqüente na epidemia do verão passado no Rio.

  Em pesquisa de campo realizada no ano passado, os especialistas da fundação mostraram que cerca de 30% das fêmeas estavam colocando ovos já contaminados. "O que já havia sido mostrado em outras pesquisas é queisso ocorria esporadicamente, mas vimos no nosso levantamento que a transmissão transovariana ficou muito mais comum na epidemia do ano passado", conta o entomologista Anthony Guimarães.

  Segundo ele, a mais plausível explicação para o crescimento dos casos foi a facilidade de multiplicação do vírus tipo 3 da dengue - responsável pela epidemia do ano passado. A contaminação dos mosquitos recém-nascidos ocorre da seguinte forma: o vírus que está no corpo da fêmea se agarra nas paredes externas dos ovos na hora do nascimento.

  A infecção na hora do nascimento acarreta outro risco - a transformação do mosquito macho em transmissor da doença. É sempre a fêmea que pica as pessoas e transmite o vírus da dengue. O macho se alimenta de líquidos encontrados em plantas, mas as fêmeas precisam do sangue humano para maturar os ovos. O macho contaminado com o vírus no nascimento, porém, pode se transformar em transmissor - não para o ser humano, mas para as fêmeas do Aedes na hora da cópula, infectando a fêmea por meiodo sêmen.

CRITÉRIO - Para o epidemiologista Jarbas Barbosa, da Funasa, a pesquisa da Fiocruz precisa ser analisada com maior critério. "Não estou contestando o resultado do trabalho, mas é preciso compará-lo com outros dados", disse. Ele afirma que, diante da falta de números anteriores, não há como definir se houve ou não aumento da transmissão transovariana. O ideal, observa, é que outros trabalhos sejam repetidos não só na região onde foram feitos no ano passado como em outros locais.

  Barbosa lembra que o mosquito transmissor da dengue apresenta boa capacidade de adaptação. Ao longo dos anos, alguns hábitos foram alterados para garantir sua sobrevivência e proliferação, entre eles a possibilidade de formar colônias em áreas altas, como telhados de prédios. Até há algum tempo, imaginava-se que ele pudesse ficar somente a poucos metros de distância do solo. A transmissão transovariana pode entrar nessa lista.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

RODA

A roda é uma das seis máquinas simples com vastas aplicações no transporte e em máquinas mecânicas, caracterizada pelo movimento rotativo no seu interior.
A roda transmite de maneira amplificada para o eixo de rotação qualquer força aplicada na sua borda, reduzindo a transmissão tanto da velocidade quanto da distância que foram aplicadas.
Similarmente, a roda transmite de maneira reduzida para a borda qualquer força aplicada no seu eixo de rotação, amplificando a transmissão tanto da velocidade quanto da distância que foram aplicadas.
O fator importante para determinar a transmissão de força, velocidade e distância é a relação entre o diâmetro da borda da roda e o diâmetro do eixo.
Aplicações
Roda
Uma roda.
Transporte
No transporte de objetos, o objetivo dela é diminuir a fricção total de arrasto de um objeto entre dois (ou mais) pontos em uma superfície. O objeto sendo transportado, colocado no seu eixo, necessita se arrastar por uma distância menor do que a distância percorrida pela borda da roda em contato com a superfície, porque o eixo sempre reduz a transmissão da distância percorrida pela borda da roda.
É interessante notar que a superfície por onde a borda da roda se desloca deve ser preparada a priori para aumentar a eficiência da roda. A roda não é muito útil para o transporte sem a presença de estradas.
É também interessante notar que embora a roda seja uma maneira eficiente de transporte, as formas de vida usam-na de maneira muito limitada nesse sentido.
Máquinas
Em máquinas, a roda age principalmente acoplando-se a outras rodas, de modo a transmitir velocidade e torque através do seu típico movimento circular. Exemplos de rodas especializadas usadas em máquinas são a engrenagem e a polia.
História da Roda
Para muitos cientistas, a roda é o maior invento de todos os tempos. Acredita-se que seus inventores foram os povos que habitavam a antiga Mesopotâmia, atual Iraque, acerca de 5.500 anos atrás.
Foi originada do rolo (um tronco de árvore). Mais tarde, este rolo se transformou em disco. A evolução das rodas dos automóveis se originou diretamente das rodas das antigas carruagens puxadas a cavalos, às quais eram, a princípio, idênticas.
A roda é também o princípio básico de todos os dispositivos mecânicos.
Fonte: pt.wikipedia.org

Palavras erradas!

'Hobbits' da Ilha de Flores teriam encolhido para sobreviver

Talvez tenha sido porque suas atividades não floresceram em sua ilha da Indonésia, há mais de 12 mil anos, que os chamados "hobbits" de Flores viraram anões, reduzindo o perfil de suas ambições para sobreviver melhor em um ambiente de recursos limitados, afirma um estudo que será publicado esta quarta-feira.
Com cerca de 1 metro de altura e 25 quilos de peso, o 'Homo floresiensis', que viveu na ilha de Flores era, ainda, dotado de uma cabeça incomumente pequena em comparação com o corpo, contendo um cérebro de tamanho similar ao de um chimpanzé.
Apelidados de "Hobbits", em alusão aos pequeninos personagens da saga "O Senhor dos Anéis", de J.R.R Tolkien, sua origem e anatomia são o cerne de uma viva controvérsia desde a descoberta de fósseis de alguns deles em 2003.
Espécie à parte ou descendente de outros hominídeos?
Segundo cientistas japoneses, que fizeram um 'scanner' tridimensional do crânio de um indivíduo, o Homem de Flores seria um puro produto da evolução local, um descendente perdido do 'Homo erectus', que teria progressivamente encolhido através das gerações para adaptar suas necessidades a recursos pouco abundantes.
Este fenômeno de "nanismo insular" já é bem conhecido entre os animais. Os hipopótamos pigmeus que viveram antigamente em Madagascar apresentavam também um cérebro 30% menor em proporção ao seu tamanho.
E graças a vestígios encontrados em uma caverna, sabe-se que o Homem de Flores caçava e comia elefantes pigmeus que certamente passaram pelo mesmo fenômeno evolutivo.
"É possível que um 'Homo erectus' de Java tenha migrado para uma ilha isolada e evoluído como 'Homo floresiensis' em razão de um nanismo insular marcado", avaliou Yousuke Kaifu, do Museu Nacional da Natureza e da Ciência de Tóquio, que publica seus trabalhos na revista britânica Proceedings of the Royal Society B.
O volume reduzido do cérebro dos "homens pequeninos", 426 centímetros cúbicos, segundo a modelagem realizada por cientistas japoneses contra 860 centímetros cúbicos do 'Homo Erectus' e cerca de 1.300 cm³ do homem moderno, seria unicamente vinculado a uma adaptação adquirida ao longo de milênios.
Os cientistas deram, ainda, outras explicações para seu nanismo exacerbado e sua cabeça pequena (microcefalia).
A primeira é que estes "hobbits" descenderiam de um hominídeo mais primitivo que o 'Homo erectus', o 'Homo habilis', que possuía um cérebro reduzido. Mas nada jamais comprovou que este primata africano tenha posto os pés na Ásia.
A microcefalia do Homem de Flores poderia também ser resultado de uma doença neurológica, o cretinismo, provocada pela falta de tiroxina (hormônio produzido pela tireoide), uma enfermidade que poderia ter sido causada por uma carência ligada a uma dieta alimentar muito pobre em iodo.
Anões talvez, mas não cretinos a ponto de não saber caçar, produzir fogo e usar utensílios de pedra para destrinchar suas presas, contra-argumentam os críticos desta teoria.
 Restos dos "hobbits" da Indonésia, 5 de novembro, 2004
Restos dos "hobbits" da Indonésia, 5 de novembro, 2004

terça-feira, 16 de abril de 2013

Cientistas filipinos criam variedade de arroz que resiste à terra salobra

Um grupo de cientistas conseguiu criar uma variedade de arroz que tolera o sal, o que poderia permitir que fazendeiros recuperem áreas da costa que não podem utilizar devido à água do mar, anunciou nesta terça-feira um instituto filipino.
Os especialistas do Instituto Internacional de Pesquisa sobre o Arroz (IIIA) estão aperfeiçoando esta variedade de arroz que resiste ao sal antes de começar testes mais amplos, acrescentou esta fonte.
"Eles esperam que a nova variedade esteja disponível para ser cultivada pelos fazendeiros em quatro ou cinco anos", disse a IIIA em um comunicado.
Esta nova variedade foi obtida cruzando uma espécie exótica de arroz silvestre que se encontra na água salobra com outra cultivada neste instituto.
O resultado é "um novo tipo de arroz que pode expulsar o sal que toma do solo em direção ao ar através das glândulas que tem em suas folhas", acrescentou o texto.
"Isto permitirá que as fazendas de arroz da costa afetadas pelo sal possam ser utilizadas pelos agricultores", explicou o chefe do projeto científico, Kshirod Jena.
O arroz é uma das três principais colheitas que alimentam o mundo inteiro, junto ao trigo e ao milho, e os cientistas tentam frequentemente desenvolver novas variedades para aumentar sua produção.
Agricultores plantam arroz nas Filipinas

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Fungo laranja é batizado com nome de família real holandesa

Um tipo de fungo alaranjado, recentemente descoberto, foi batizado com o nome do futuro rei da Holanda, Willem-Alexander, o de sua esposa, a argentina Máxima, e os das três filhas do casal, informaram os cientistas que deram nome à espécie.
O mofo da família das penicilinas "recebeu o nome do Príncipe de Orange, já que a particularidade desta penicilina é sua cor laranja, um fenômeno bastante raro", explicou em um comunicado Pedro Crous, diretor do instituto científico que descobriu o fungo.
Em artigo científico intitulado "Uma homenagem à família real holandesa", os cientistas do departamento central de cultivos fúngicos (CBS-KNAW), vinculado à Academia Real de Artes e Ciências da Holanda, expõem sua descoberta e explicam a razão de terem dado a este mofo o nome da família "vanoranjei", que significa "de Orange", nome dos Orange-Nassau, família real holandesa.
"Nenhum dos nossos cientistas tinha visto isto antes", afirmou Crous, antes de acrescentar que como a apresentação das pesquisas "coincide mais ou menos com a coroação do futuro rei dos Países Baixos, decidimos fazer-lhe uma homenagem respeitosa, dedicando-lhe esta colônia de microorganismos".
Além do fungo Willem-Alexander, outras quatro espécies pertencentes à família das penicilinas "vanoranjei" levarão os nomes de seus familiares: Máxima, Amalia, Alexia e Ariana, a esposa e as três filhas do príncipe.
Após a abdicação de sua mãe, a rainha Beatrix, Willem-Alexander será coroado rei da Holanda em 30 de abril em Amsterdã.
Os cientistas ainda não determinaram se esta nova "família real" de penicilinas poderá servir de antibiótico ou para compor medicamentos, uso habitual reservado às penicilinas.
Futuro rei da Holanda, Willem-Alexander, em 18 de fevereiro, 2013Futuro rei da Holanda, Willem-Alexander, em 18 de fevereiro, 2013

Gripe aviária H7N9 na China: 61 casos e 14 mortos

Frangos em mercado de Wuhan 
O vírus da gripe aviária H7N9 infectou 61 pessoas na China e 14 delas morreram, segundo um balanço atualizado do departamento de saúde da província de Jiangsu (leste).
A agência Xinhua informou no domingo que o vírus havia se propagado à província de Henan (centro da China), depois que foi registrado o primeiro caso humano em Pequim.
Até sábado, a presença do vírus H7N9 continuava oficialmente circunscrita a três províncias do leste do país (Zhejiang, Jiangsu e Anhui) e ao município de Xangai, a grande metrópole da região leste.
A indústria de aves de curral na China perdeu mais de 10 bilhões de iuanes (1,24 bilhão de euros) desde o anúncio do primeiro caso de infecção no ser humano, segundo o jornal Global Times, que pediu aos consumidores que evitem o pânico.
"O público deveria conter o medo para evitar um desastre na indústria de aves de curral", afirma um editorial do jornal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que não havia indício de uma transmissão de um ser humano para outro do vírus.
Antes do surgimento dos primeiros casos na China, a cepa H7N9 da gripe aviária não havia sido transmitido ao ser humano. Assim como acontece com a cepa H5N1, a mais comum, os cientistas temem que uma mutação viral permita contaminações de um ser humano a outro, o que poderia provocar uma pandemia.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Agradecimentos

Gostaria de agradecer aos alunos que foram educados hoje, 
com uma boa organização em sala  de aula!
Hoje foi um dia difícil cheio de imprevistos.... espero que na semana que vem não tenham piores....rsrsr


Para aqueles que ainda não acordaram,
VAI UM ALERTA:
O tempo passa rápido demais, cuidado para não desperdiçar as oportunidades! 



AOS AJUDANTES DE HOJE:
BRIGADÃO!!...rsrs....
VOCÊS FORAM UNS AMORES!
:D

Beijinhos a todos e um ótimo final de semana,
PROFESSORA RAQUEL 






Monumentos mais famosos do mundo


Número de mortes por dengue em Minas Gerais sobe para 41 em 2013

Secretaria de Estado da Saúde divulgou balanço nesta sexta-feira (12).
Confirmações da doença no estado chegam a 52.342 neste ano.


O número de mortes por dengue em Minas Gerais subiu para 41, segundo balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde nesta sexta-feira (12). O número de confirmações da doença também aumentou em relação aos dados da última semana, chegando a 52.342.
Os últimos óbtos considerados são de uma criança de cinco anos em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e de três mulheres de 50, 52 e 59 anos, respectivamente em Uberaba, Teófilo Otoni e Carneirinho, segundo o governo estadual.
De acordo com o levantamenteo, os municípios com óbitos confirmados são: Uberaba (12), Uberlândia (2), Belo Horizonte (2), Buritizeiro (1), Campos Altos (1), Contagem (2), Carangola (1), Frei Gaspar (1), Ipanema (1), Itaúna (1), Ituiutaba (2), Montes Claros (3), Muriaé (2), Pedro Leopoldo (1), Pirapetinga (1), Pirapora (1), Santa Luzia (1), São Geraldo do Baixio (1), São João da Ponte (1), Sete Lagoas (1) e Teófilo Otoni (3).
Contudo, o número de mortes pode ser ainda maior. Nesta semana, a Prefeitura de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, confirmou a morte de uma mulher diagnosticada com dengue hemorrágica. Já o Hospital Municipal Odilon Behrens informou que uma jovem de 21 anos, de Santa Luzia, na Grande BH, morreu por insuficiência respiratória e dengue. Os casos ainda não entraram no balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), que aguarda a atualização dos dados municipais.
Até o momento, foram notificados 198.502 casos de dengue em Minas Gerais, segundo a secretaria estadual.
Ações de combate
Para enfrentar a epidemia, o governo estadual anunciou a contratação de dois mil agentes de saúde. Eles vão percorrer os imóveis para combater os focos do mosquito transmissor e orientar moradores sobre prevenção.  Metade, segundo o governador Antonio Anastasia, teve a contratação aprovada na semana passada.
"A presença dos especialistas é talvez a ação das mais eficazes porque os agentes batem nas casas das pessoas, entram e identificam os focos. Também determinamos que haja uma interação maior entre os órgãos de Defesa Civil", disse Anastasia, nesta quinta-feira (4),  durante reunião do Comitê Gestor Estadual de Políticas de Enfrentamento à Dengue para debater novas ações.
Também foi anunciada a compra de 30 fumacês e de 20 mil testes rápidos para detectar a dengue, além da distribuição de 1,5 milhão de litros de água sanitária. "Estamos alocando cerca de R$ 40 milhões, aumentamos as chamadas unidades de hidratação. Tínhamos uma em dezembro. O estado hoje já tem 27. São cerca de cinco mil atendimentos por dia de hidratação. Nós temos hoje o teste rápido que ajuda muito, porque, em 20 minutos, identifica se a pessoa tem ou não dengue", falou.
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil deve instalar um Sistema de Comando e Operação para controlar a dengue no estado. A operação vai ser realizada em conjunto com a Defesa Civil de várias cidades. Isso porque, de acordo com Secretaria de Estado de Saúde, a mudança na gestão em 83% das prefeituras levou à desmobilização de equipes de controle e vigilância.

Será difícil que Curiosity encontre vestígios de vida em Marte


Viena, 12 abr (EFE).- O robô Curiosity da Nasa abriu o caminho para demonstrar que Marte e a Terra já foram iguais, mas será muito difícil que esta missão dê o grande salto de encontrar vestígios de vida no planeta vermelho, afirmou Javier Gómez-Elvira, diretor do Centro de Astrobiologia (CAB) da Espanha.

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"O objetivo do Curiosity é saber se Marte foi parecido com a Terra no princípio (de sua evolução)", explicou o cientista à Agência Efe em Viena, durante sua participação na Assembleia-Geral da União Europeia de Geociências, que termina nesta sexta-feira
Depois do discurso em uma apresentação dos últimos dados coletados pelo veículo explorador Curiosity, Gómez-Elvira disse que essas semelhanças, como a presença de uma atmosfera apta para a vida ou a presença de água na superfície, levam a acreditar que poderia ter havido vida em Marte.
Assim, o planeta vermelho seria "outro bom candidato para ver se o que aconteceu na Terra pode acontecer em outro ponto do Sistema Solar".
No entanto, para o chefe do CAB, um centro misto do INTA (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial) e do CSIC (Conselho Superior de Investigações Científicas) não é provável que a missão do Curiosity dê maiores surpresas nesse sentido.
"Seria uma casualidade muito grande se houvesse esse salto", entre outras coisas porque "ele também não possui instrumentos" para isso, explicou.
Assim, o Curiosity fica encarregado de dizer se "Marte e a Terra foram parecidos".
"Espera-se que o próximo "rover", que a Nasa vai enviar, em 2020, dê um passo além e tente buscar vestígios de vida", disse, confiante, Gómez-Elvira.
Para essa missão de 2020, o CAB apresentou o Solid, um instrumento mais focado à detecção de vida microbiana e que espera que seja aceito pela Nasa.
Em relação às últimas análises realizadas pelo Curiosity na atmosfera de Marte, Sushil Atreya, da Universidade de Michigan, indicou, em entrevista coletiva, que ela apresenta mais evidências de que há milhões de anos foi muito mais grossa e rica e tinha as condições perfeitas para um mundo habitável.
Em um processo que durou cerca de 4 bilhões de anos, Marte perdeu entre 85% e 95% de seu volume, afirmou.
O Curiosity chegou a Marte em agosto de 2010 para investigar a história meio ambiental na cratera de Gale, onde se acredita que um dia já houve as condições apropriadas para a existência de vida microbiana.
A Assembleia-Geral da União Europeia de Geociências reunirá até o dia 12 de abril cerca de 10 mil participantes que debaterão os mais variados assuntos como a mudança climática e seus custos, as últimas descobertas relacionadas a recursos naturais ou possíveis avanços no prognóstico de terremotos.
Um dos campos da atualidade que se tratarão é o do polêmico "fracking", ou fratura hidráulica, pelo crescente desenvolvimento dessa tecnologia para explorar o gás de xisto. EFE

Estudo mostra capacidade das células-tronco sanguíneas de reagir a emergências

(Arquivo) Técnico testa amostras de sangue em um laboratório 
As células-tronco sanguíneas, localizadas no centro da medula óssea, não só asseguram a renovação contínua das células do sangue, mas também se revelam capazes de responder às emergências do organismo, produzindo glóbulos brancos em resposta às infecções, revelaram pesquisadores.
Esta capacidade, até então desconhecida, pode ter aplicações para proteger o organismo de pacientes com leucemia que recebeu um transplante de medula óssea de milhares de infecções, de acordo com Dr. Michael Sieweke do Centro de Imunologia de Marselha Luminy (Ciml - CNRS/Inserm, Universidade Aix-Marseille, França), que liderou o trabalho dos pesquisadores do Inserm e CNRS com o Centro de Medicina Molecular Max Delbrück (MDC, Berlim).
As células do sangue têm uma vida limitada: a expectativa de vida de um glóbulo vermelho mal excede três meses, a das plaquetas (para a coagulação) é de dez dias e a da grande maioria dos glóbulos brancos chega a apenas alguns dias, ressaltam os pesquisadores, que tiveram seu trabalho em camundongos publicado na revista científica Nature.
As células-tronco hematopoiéticas da medula óssea (localizadas no centro do esterno e dos ossos pélvicos) garantem sua renovação derramando a cada dia milhares de novas células na corrente sanguínea. Para isso, devem não só se multiplicar, mas também se diferenciar, ou seja, se especializar, para produzir glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas.
A equipe do Dr. Sieweke já havia descoberto em 2009 que, em uma situação normal, as células-tronco não agem de forma aleatória, mas "decidem" por uma produção equilibrada sob a influência de vários fatores e sinais.
Contudo, não se sabia como as células-tronco respondiam às emergências, produzindo, por exemplo, glóbulos brancos sanguíneos que comem micróbios, como os macrófagos, para combater infecções.
Os pesquisadores descobriram que as células-tronco recebem sinais de alerta para que fabriquem as células aptas a combater o perigo.
"Nós descobrimos que uma molécula biológica (o fator de crescimento "M-CSF"), produzida em grandes quantidades pelo organismo durante uma infecção ou inflamação, indica o caminho que deve ser adotado pelas células-tronco", explicou o Dr. Sandrine Sarrazin (Inserm), co-autor deste trabalho.
O M-CSF (Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos e Macrófagos) ativa a linha de glóbulos brancos através de um gene ("PU.1") das células-tronco que, por conseguinte, produzem em grande quantidade as células mais adequadas para a situação, preferencialmente macrófagos, contou à AFP.
A molécula M-CSF poderia ser utilizada para estimular e acelerar a produção de glóbulos brancos nos doentes que enfrentam sérios riscos de infecção, segundo o Dr. Sieweke, que cita 50 mil pacientes em todo o mundo expostos todos os anos a infecções depois de um transplante de medula óssea. Dessa forma, "eles estariam protegidos de infecções enquanto seu sistema imunológico se recupera".
O próximo passo é confirmar se a administração do estimulante confere uma vantagem contra uma infecção, reproduzindo em um roedor a situação de um transplante de medula óssea.

Achados fósseis com estranho mosaico de traços humanos e de chimpanzés

Foto do crânio de MH1, 27 de junho, 2012 
Ela andava com os joelhos juntos, tinha os calcanhares como os de um chimpanzé, mas a postura ereta de um ser humano, indícios que fazem dela evidência mais completa encontrada até hoje do ancestral mais próximo do ser humano remoto, afirmaram cientistas nesta quinta-feira.
O estranho caminhar do 'Australopithecus sediba', um hominídeo de dois milhões de anos, faria um ser humano moderno implorar por uma prótese de joelho ou de quadril, mas os cientistas se surpreenderam em como a evolução equipou a espécie para escalar árvores e caminhar.
O último estudo sobre um conjunto de ossos fósseis incomuns, encontrados na África do Sul, revelam uma criatura ancestral com braços longos e ombros primitivos como os de um símio, mas pernas que poderiam ser estendidas, mãos habilidosas e um polegar similar ao humano, capaz de agarrar com precisão.
"Uma combinação muito estranha", explicou Jeremy DeSilva, da Universidade de Boston, principal autor de um dos seis artigos publicados na revista científica Science e que descrevem o mais completo conjunto de ossos já encontrado de um hominídeo antigo.
Segundo especialistas, as recentes descobertas fazem distinções a respeito de Lucy, a fêmea de um hominídeo descoberta em 1974 e cuja espécie, 'Australopithecus afarensis' vagou pelo leste da África 3,2 milhões de anos atrás.
"O que estes artigos sugerem é que 'sediba' provavelmente não veio da espécie leste-africana da qual Lucy se originou", afirmou Lee Berger, que em 2008 descobriu o sítio fóssil de Malapa, ao norte da de Johannesburgo, onde escavações ainda são realizadas.
O 'Australopithecus sediba' caminhava de um jeito nunca visto pelos pesquisadores; tinha uma caixa torácica e uma coluna vertebral que é "muito similar à dos símios na parte de cima e muito similar às dos humanos na parte de baixo", afirmou Berger, professor da Universidade sul-africana de Witwatersrand.
Os ossos de cinco indivíduos forneceram alguns dados inéditos: a primeira patela já encontrada, o membro superior mais bem conservado e um conjunto completo de pé, perna e coxa de uma fêmea adulta, que permitiram decodificar a forma como caminhava.
DeSilva explicou que a fêmea adulta de 'Australopithecus sediba' era hiperpronada, o que significa que seus pés se inclinavam para dentro em contato com o solo.
Sem uma base calcânea forte como a dos humanos, ela pisava com a parte externa do pé, fazendo seus ossos da canela, do joelho e da coxa girarem para dentro, enquanto ela caminhava a passos largos.
Soa doloroso? Para nós, talvez. Mas talvez não para esta fêmea, chamada pelos cientistas de MH2.
"Eles têm a anatomia que lhes permite fazer isto e fazê-lo bem", explicou DeSilva à AFP.
A patela tem uma grande saliência que a mantém no lugar e, provavelmente, ajudou MH2 e seus companheiros a sobreviverem em um mundo perigoso.
Especialistas acreditam que as criaturas estão bem preservadas por terem morrido após caírem em um cavidade que leva água da superfície para o subsolo. Até agora, eles escavaram restos de uma fêmea adulta, de um jovem adulto, de um bebê, de uma criança pequena e de outro adulto.
"Este pode ter sido muito bem um grupo familiar", afirmou DeSilva. "Eu nunca tinha visto fósseis tão bem preservados. É irreal. Eles são assombrosos", acrescentou.
Artigos detalhando as mãos e os dentes do 'Australopithecus sediba' já foram publicados e demonstraram que eles tinham uma dieta de frutas, folhas e cascas de árvores.
Outros estudos na edição atual da Science oferecem um olhar mais detalhado sobre suas mandíbulas, dentes, caixa torácica, parte superior dos braços e espinha.
O trabalho faz parte de um projeto em andamento, conduzido por um grupo internacional de cientistas, do Instituto de Estudos Evolutivos da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, e outras 15 instituições ao redor do mundo.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Exemplos de vegetais extintos

Araucarioxylon arizonicum


Como ler uma caixa taxonómicaAraucarioxylon arizonicum
Ocorrência: Triássico
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 Araucarioxylon arizonicum
Araucarioxylon arizonicum
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Pinophyta
Classe: Pinopsida
Ordem: Pinales
Família: Araucariaceae
Género: Araucarioxylon
Gothan (1912)
Nome binomial
Araucarioxylon arizonicum
Knowlton
Araucarioxylon arizonicum é uma espécie extinta de coníferas. É um fóssil encontrado no estado do Arizona. A espécie é conhecida a partir de troncos de árvores enormes encontrados na Formação Chinle no deserto badlands no norte do Arizona e Novo México, com 378,51 quilômetros quadrados (93.530 hectares), chamda Parque Nacional da Floresta Petrificada. Lá, esses troncos são abundante e têm sido usados como materiais de construção.
No período Triássico (cerca de 250 a 200 milhões de anos), Arizona era uma extensão plana tropical no noroeste do supercontinente Pangea. Lá, uma floresta cresceu em que sd A. arizonicum se erguiam a 60 metros e tinham mais de 60 centímetros de diâmetro. Fósseis freqüentemente mostram furos de insetos.
A madeira petrificada destas árvores é frequentemente chamadas de madeira do arco-íris por causa da grande variedade de cores que exibem alguns. O vermelho e amarelo são produzidos por grandes quantidades de partículas de óxido de ferro, o amaredo da limonita e o vermelho da hematita. A cor roxa vem do pó extremamente fino da hematita misturado com toda a matriz de quartzo, e não de manganês, como por vezes tem sido sugerido.
Em dezembro de 2008 O biologo W.P. Armstrong expressou dúvidas sobre a validade do nome Araucarioxylon arizonicum.[1]
Construções com madeira petrificada

Dicroidium


Como ler uma caixa taxonómicaDicroidium
Ocorrência: Triássico
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Dicroidium
Dicroidium
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Gymnospermopsida
Ordem: Pteridospermales
Família: Corystospermaceae
Género: Dicroidium
Gothan (1912)
Ordens
  • veja o texto
Dicroidium é um género extinto de samambaias Pteridospermatophyta com sementes que eram abundadntes no continete Gondwana durante o períod Triássico (251 a 200 milhões de anos). Seus fósseis são conhecidos da África do Sul, Austrália, Nova Zelândia, América do Sul e Antártica. Eles foram descobertos em sedimentos do Triássico da Tasmânia por Morris em 1845.[1]

Descrição

As folhas eram essencialmente como das samambaias modernas, porém eles eram bifurcada, dando a aparência de duas folhas de samambaia juntou-se na base. Parece que eram eram plantas de folha caduca. Estas plantas tinham estruturas reprodutivas masculina e feminina. Antes de se saber que pertenciam à mesma espécie, o sexo masculino eram nomeados Pteruchus e o Umkomasia estruturas do sexo feminino.[2]






Cordaitaceae


Como ler uma caixa taxonómicaCordaitaceae
Ocorrência: 359.2–199 Ma
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Cordaites lungatus
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Coniferophyta
Classe: Pinopsida
Ordem: Cordaitales
Família: Cordaitaceae
Gêneros
Cordaites
Cordaicarpus
Cardiocarpus
Samaropsis
Cordaitaceae é uma família extinta de coníferas primitivas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Plantas AMEAÇADAS de EXTINÇÃO no Brasil


Há muitos anos a natureza vem sofrendo com a ação exploradora do homem, que não possui a percepção correta sobre os impactos negativos que acomete o meio ambiente. Todo o embate acontece através da extração ilegal e exorbitante de plantas, a pressão urbana, várias ações da agricultura, as atividades mineradoras e as constantes poluições, sendo estes os principais fatores de ameaça.
De acordo com alguns estudos encomendados pelo Ministério do Meio Ambiente, a lista das plantas em  ameaçadas de extinção agrega espécies de diferentes biomas do país. Considerando o bioma da Mata Atlântica possuinte do maior número de espécies ameaçadas, cerca de 276. Em seguida vem o Cerrado com 131 espécies, e a Caatinga com o número aproximado de 46.
O Brasil é um dos cinco países com mais espécies ameaadas de extinção, desde a flora até a fauna. Mesmo porque a devastação de um deles influencia diretamente na sobrevivência do outro, e vice-versa. De quatro mil plantas estudadas e avaliadas, mais de um quinto já estão classificadas em categoria de ameaça. Muitos órgãos e entidades procuram estabelecer parâmetros para diminuir o processo de abolição das espécies, mas faltam recursos e principalmente maior interesse global.
Algumas das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção:
  • Aechmea blumenavii Reitz.
planta em extinção
Nomes populares: gravatá, monjola, bromélia.
  • Região: Santa Catarina
  • Categoria: Rara
  • Aniba roseodora Ducke.
planta em extinção
Nome popular: pau-de-rosa
  • Região: Amazonas, Pará
  • Categoria: Em perigo
  • Araucaria angustifolia Kuntese.
planta em extinção
Nome popular: pinheiro-do-paraná
  • Região: São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais.
  • Categoria: Vulnerável
  • Astronium urundeuva (Fr.All.) Engl.
planta em extinção
Nome popular: aroeira-do-sertão, aroeira-legítima
  • Região: Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato Grosso, Maranhão, Piauí
  • Categoria: Vulnerável
  • Bertholletia excelsa HBK
planta em extinção
Nome popular: castanheira, castanheira-do-brasil
  • Região: Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia, Acre
  • Categoria: Vulnerável
  • Bowdickia nitida Spruce ex Benth.
planta em extinção
Nome popular: sucupira, sucupira-da-mata, sucupira-verdadeira.
  • Região: Amazonas, Pará, Rondônia.
  • Categoria: Vulmerável
  • Caesalpina echinata Lam.
planta em extinção
Nome popular: pau-Brasil, pau-pernambuco, ibirapitanga
  • Região: Rio de Janeiro, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte
  • Categoria: Em perigo
  • Cariniana ianeirensis Kunth.
planta em extinção
Nome popular: jequitibá.
  • Região: Rio de Janeiro.
  • Categoria: Rara
  • Lychnophora ericoides Mart.
planta em extinção
Nome popular: arnica, candeia
  • Região: Goiás, Minas Gerais, São Paulo
  • Categoria: Vulnerável
  • Swietenia macrophylla King.
planta em extinção
Nome popular: mogno, águano, araputangá,caoba, cedroaraná
  • Região: Acre, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Tocantins, Maranhão.
  •  Categoria: Em perigo
O restante da lista oficial de plantas em extinção pode ser conferido na página: http://www.ibama.gov.br/flora/extincao.htm